poker 1-Ex-BBB Felipe Prior é condenado a seis anos de prisão por estupro

poker 1 de 2024-12-23:Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisãopoker 1regime semiaberto por estupro neste sábado, 8. O caso teria acontecidopoker 12014. A informação foi confirmada por uma das advogadas de acusação, Maira Pinheiro, ao Estadão nesta segunda-feira, 10.

O processo seguepoker 1sigilo e Prior pode recorrer na Justiça em liberdade. Conforme a advogada, o ex-BBB ainda responde por mais três processos, todos com acusações por estupro. As penas, segundo ela, podem chegar a 24 anos de prisão.

Notícias relacionadas

Thiago Brennand é alvo de novas denúncias de estupro contra duas mulheres estrangeiras

Ex-BBB Felipe Prior é condenado por estupro cometidopoker 12014

Mulher denuncia estupropoker 1entrevista de emprego no Recife: "Me abusou com os dedos"

O Estadão procurou a assessoria de imprensa do ex-BBB para comentar sobre o caso, mas não obteve retorno até o momento da publicação. O espaço segue aberto.

Segundo Maira, o crime teria ocorridopoker 1agosto de 2014 e a denúncia foi feitapoker 12020. O ex-BBB teria oferecido uma carona à vítima, que não foi identificada pela advogada, e, após, teria encostadopoker 1uma rua escura e praticado o crime.

Conforme o relato, Prior ainda teria intensificado a violência após pedidos da mulher para que ele parasse. Ele apenas interrompeu o crime depois de causar uma lesão na região genial da vítima. Maira relata que a vítima passou por atendimento hospitalar após o caso, mas passou a desenvolver crises de pânico que duraram anos.

As denúncias teriam vindo à tona depois do ingresso de Prior no BBB 20. O início do caso foi conduzido por Maira e pela advogada Juliana Valente, que encaminharam as denúncias à delegacia da mulher. O ex-BBB foi denunciado pelo Ministério Público. Os outros processos envolvem crimes que teriam sido cometidospoker 12015, 2016 e 2018.

"Nós recebemos essa sentença com grande alívio, diante do reconhecimento pela magistrada da materialidade do crime de estupro, valorizando a palavra da vítima e o robusto acervo probatório", comentou.

*Esta matéria está sendo atualizada