zeppelin pix bet-Ex-sargento gay deve levar processo ao STF após sofrer homofobia no Exército

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Laci Marinho de Araújo, ex-sargento que foi presozeppelin pix bet2008 pelo Exército ao revelar que vivia um relacionamento homossexual com seu colega, o também ex-sargento Fernando Figueiredo, levará o caso de homofobia e perseguição ao Supremo Tribunal Federal (STF). As informações são da coluna Rodrigo Rangel com Sarah Teófilo, do Metrópoles.

Os dois serviram juntoszeppelin pix betBrasília e também denunciaram suspeitas de desvio de verbas envolvendo oficiais graduados do Exército, o que fez o casal entrarzeppelin pix betconflito com a corporação.

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Enquanto Fernando Alcântara pediu o desligamento, Laci respondeu a um processo interno por deserção e poderia acabar sendo expulso por isso, mas com as evidências de que ele teve transtornos psicológicos por causa da perseguição, o ex-sargento se aposentou, tendo direito a apenas uma parte do salário.

Desde azeppelin pix betaposentadoria, Laci Marinho briga na Justiça para conseguir receber seus vencimentos integrais e, mesmo com a existência de jurisprudência favorável a ele, o ex-militar sofreu diversas derrotas, inclusive no Superior Tribunal de Justiça (STJ). No processo, o Exército é representado pela Advocacia Geral da União (AGU). Na última quarta-feira (15), estava previsto o julgamento do último recurso de Laci contra a decisão.

Com poucas chances do veredicto ser revertido, o ex-sargento planeja entrar com um novo recurso ao STF. “Eu tenho esperança de que o Supremo reconheça meu pedido”, disse Laci Marinho ao Metrópoles.

Fernando Alcântara, companheiro de Laci, é o advogado de defesa e afirma que o ex-sargento sofreu sessões de tortura que incluíam socos na base do estômago e sufocamento com saco plástico, quando foi presozeppelin pix bet2008 após contar que estava se relacionando com Fernando.

Laci Marinho pedirá ao governo Lula que reconheça formalmente a perseguição e a tortura que sofreu. De acordo com o Metrópoles, o pleito será apresentado ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.