ojogos com-Filho de Astrid Fontenelle escreve carta para Titi e Bless após racismo
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Apresentadora comentou caso envolvendo os filhos de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbankojogos comPortugalojogos com de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Após sofrerem racismoojogos comPortugal, Titi e Bless, filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso receberam uma carta carinhosa do filho da apresentadora Astrid Fontenelle, Gabriel. O jovem de 14 anos decidiu enviar uma mensagem às criançasojogos comsolidariedade.
"O mais cruel é ter que prepará-lo para as próximas vezes que virão... Me emociono muito porque, no sábado, quando o Gabriel viu o que tinha acontecido, ele virou para mim e falou: 'Mamãe, posso escrever uma carta para a Titi e para o Bless?'. Ele tem 14 anos recém-completados. 'Claro que pode, Gabriel'", contou Astrid, no programa Encontro, da Globo, nesta segunda-feira (1).
"Mandei para o Bruno (Gagliasso) e, segundo o próprio Bruno, foi o momento que ele chorou, que ele conseguiu chorar, porque foi ver o quanto aquilo dói ainda no Gabriel, e quanto dói nas crianças", continuou a apresentadora, sem revelar o conteúdo da carta.
Astrid Fontenelle fala sobre carta do filho Gabriel para Titi e Bless - 1 pic.twitter.com/GpMa3jWC5y
— Só Mídias (@MidiasSo) August 1, 2022
Na ocasião, a apresentadora ainda relembrou quando o filho Gabriel também foi vítima de racismo. Ele foi confundido com funcionário de um local que visitava com a mãe.
"Ele tenta falar para eles que não é com eles, é com todos, que isso vai acontecer outras vezes... As pessoas precisam saber o que acontece dentro da cabeça de uma criança... A cor da pele não define nada além daojogos combeleza", destacou.
Astrid Fontenelle também falou da reação de Giovanna Ewbank ao defender os filhos. "O racismo é tão maléfico, da última vez fui taxada de mimizenta, está dando showzinho porque é famosa, coisa daojogos comcabeça, está maluca. Isso tudo ouvi, cara a cara. Tive uma reação parecida com a da Giovanna, parti para cima. Adoraria ser uma líder pacifista, mas o racismo me impede, é o que me faz sair do sério, me desequilibra completamente porque é inaceitável", disse.
"Agiria como a Giovanna e gostaria de ter um companheiro que reagisse como o Bruno porque eles fizeram a dupla perfeita: a Giovanna foi a leoa e Bruno o racional chamando a polícia", e acrescentou sobre o caso da atriz também ser negra: "Se Giovanna fosse uma mulher preta, no mínimo ela seria presa junto".