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como funciona o vai de bet-Garçom trans é agredido com soco por casalcomo funciona o vai de betbar de MG

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Casal teria avançado no funcionário por conta do banheiro que ele utilizou; agressão foi registrada pelas câmeras de segurança do bar
3 jan 2024 - 14h18
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Bar de Uberlândia se posicionou a favor do funcionário e tomou as medidas judiciais
Bar de Uberlândia se posicionou a favor do funcionário e tomou as medidas judiciais
Foto: Reprodução/Instagram/officinabar

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Um garçom de 38 anos, funcionário do Officina Music Bar,como funciona o vai de betUberlândia (MG), foi agredido fisicamente e xingado por um casal que se incomodou com o banheiro que ele utilizava. O caso ocorreu na madrugada de sábado (30) e registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento. 

De acordo com o boletim registrado na PM, o homem trans relatou que entrou no banheiro feminino no fim do expediente, imaginando que estava vazio, e se deparou com uma mulher dentro. Logo depois, ele foi surpreendido pelo marido da mulher que o enforcou e deu um sococomo funciona o vai de betseu rosto.

Segundo publicação nas redes sociais do Officina Music Bar, foram tomadas medidas judiciais contra o casal por transfobia. A polícia foi chamada e outros funcionários do bar também foram agredidos após tentarem impedir que o casal fosse embora. 

“Sim, o relato é triste e chocante. Foi uma agressão gratuita, registrada pelas câmeras de segurança. Além de toda a agressão física, os discursos e xingamentos eram carregados de discriminação e transfobia”, publicou o bar. 

"Não parece ser trans" e outras frases que não se deve dizer a uma pessoa trans "Não parece ser trans" e outras frases que não se deve dizer a uma pessoa trans

Leia a nota do estabelecimento na íntegra: 

Na noite desta sexta-feira (29), tivemos uma infelicidadecomo funciona o vai de betrecebercomo funciona o vai de betnossa casa um coletivo de pessoas transfóbicas como clientes.

Um de nossos funcionários, que está conosco a longa data, um homem trans, de caráter excepcional e conduta exemplar, adentrou ao banheiro, jácomo funciona o vai de betquase final de expediente para fazer suas necessidades, 0h40, sendo que encerramos à 1h.

Uma mulher, que se entitula profissional de enfermagem, se sente incomodada com o fato e começa a gritar o marido.

Ambos aguardam na saída do banheiro, esperando que nosso colaborador saísse, e nesse momento, o marido o coloca contra a parede e começa a agredi-lo com tapas e murros. Momentos depois a mulher parte novamente pra cima do nosso colaborar com tapas.

Nossa equipe de imediato, todos, se mobilizaram para conter os agressores, que muito exaltados, começam a xingar demais membros da equipe.

Como é o correto a se fazer, começamos a chamar a polícia para registrar o crime de transfobiacomo funciona o vai de betflagrante, conforme previstocomo funciona o vai de betLei. Mas o casal relutante e muito exaltado, resolve por agredir um dos proprietários e funcionários da casa, que simplesmente tentavam impedir que os mesmos saíssem antes da polícia chegar.

Sim, o relato é triste e chocante. Foi uma agressão gratuita, registrada pelas câmeras de segurança. Além de toda a agressão física, os discursos e xingamentos eram carregados de discriminação e transfobia.

Vale ressaltar que, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que atos de homofobia e transfobia sejam enquadrados como crime de injúria racial. Na prática, quem for responsável por atos dessa natureza não terá direito a fiança, nem limite de tempo para responder judicialmente.

Toda a solidariedade ao nosso colaborador. Essa postagem tem o intuito de informar, esclarecer e infelizmente relatar um caso de transfobia. Ela foi feitacomo funciona o vai de betconjunto por ele e para ele, e para tantas outras pessoas que são vítimas de ações criminosas.

Somos uma casa que celebra a alegria e o respeito ao próximo. Não nos calaremos nem seremos intimidados, justiça será feita e medidas cabíveis já estão sendo tomadas.

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LGBTfobia é crime, com pena de prisão previstacomo funciona o vai de betlei. Ao presenciar qualquer episódio de LGBTfobia, denuncie. Você pode fazer isso por telefone, ligando 190 (em caso de flagrante) ou 100 a qualquer horário; pessoalmente ou online, abrindo um boletim de ocorrênciacomo funciona o vai de betqualquer delegacia oucomo funciona o vai de betdelegacias especializadas.

Saiba mais sobre como denunciar aqui.

Fonte: Redação Nós
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Fontes de referência

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