bwin pt-Homem negro é carregado com pés e mãos amarrados por PMsbwin ptSP
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Suspeito de furtar supermercado foi arrastado pelos agentes após ser detidobwin pt de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um homem negro de 32 anos foi detido por policiais militares e foi arrastado - com os pés e as mãos amarrados com corda - na Vila Mariana,bwin ptSão Paulo. O caso aconteceu no domingo, 4, e foi flagradobwin ptvídeo que circula nas redes sociais. As imagens mostram o homem sendo carregado pela camiseta, de bruços, pelos policiais. Segundo a PM, ele teria resistido à prisão após furtar um supermercado.
Os policiais alegaram que o homem estada alterado. Ainda segundo os PMs, o homem teria dito que "pegaria a arma dos policiais e daria vários tiros" neles. O vídeo foi registrado na UPA da Vila Mariana por uma testemunha, que também foi levada para a delegacia.
No vídeo, dois policiais pegam o homem com violência e o colocambwin ptcima de uma maca. Depois, ele é arrastado pelo chão, com os membros amarrados, para dentro de uma sala. À TV Globo, uma testemunha disse que o homem pedia ajuda gritando e dizendo que estava “doendo muito”.
Os policiais envolvidos no caso foram afastados e um inquérito será instaurado para apurar a conduta dos agentes. "A Polícia Militar lamenta o episódio e reafirma que a conduta assistida não é compatível com o treinamento e valores da instituição", diz a nota da PM.
O homem que aparece amarrado nos vídeos foi apontado como responsável por entrar com um amigo e um adolescentebwin ptum supermercado na Zona Sul de São Paulo, por volta das 23h30, e ter furtado produtos. Ele foi presobwin ptflagrante após ser encontrado com duas caixas de bombons.
Repercussão
Nas redes sociais, as imagens repercutiram e geraram debate. Um dos compartilhamentos foi feito pelo padre Julio Lancellotti, que informou que o homem estava desarmado ebwin ptsituação de rua. "A escravidão foi abolida?", questionou.
O Terra entroubwin ptcontato com a rede de supermercados Oxxo, que por meio do Grupo Nós informou que a empresa não irá comentar o caso.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo não comentou o caso.