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baixar a betano-Irã endurece vigilância das vestimentas islâmicas um mês após acabar com a polícia da moralidade

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Mulheres voltam a ser obrigadas a usar hijab dentro de automóveis que trafegam pelas ruas do país; país vive sob protestos há mais de 100 dias
2 jan 2023 - 16h37
(atualizado às 16h41)
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País está há mais de 100 diasbaixar a betanoprotestos que começaram por causa da morte de Mahsa Amini
País está há mais de 100 diasbaixar a betanoprotestos que começaram por causa da morte de Mahsa Amini
Foto: Reuters

baixar a betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O Irã voltou a vigiar o uso de hijab por mulheres que estão dentro de automóveis nas ruas do país, segundo informou a mídia local nesta segunda-feira, 2. O endurecimento da vigilância do vestuário islâmico acontece após um breve período de moderação, obtido pelos manifestantes que estão nas ruas do país há mais de 100 diasbaixar a betanoprotestos que começaram por causa da morte de Mahsa Amini e evoluíram agregando outras demandas sociais.

Mahsa, uma jovem curda de 22 anos, morreu no dia 16 de setembrobaixar a betanouma prisão iraniana depois de ter sido presa pela polícia moral islâmica por supostamente violar o código de vestimenta imposto às mulheres do país. A repercussão dabaixar a betanomorte, da qual ativistas de direitos humanos atribuem a supostos maus tratos dos policiais, levou as autoridades a decretar o fim da polícia da moralidade e a afrouxar a vigilância.

Um funcionário do alto escalão do governo iraniano declarou à agência de notícias iraniana Fars que a polícia retornou com o programa de vigilância, nomeado de Nazer-1 ("vigilância"baixar a betanopersa),baixar a betanotodo o país. De acordo com o governo, as mulheres que não estiverem de hijab dentro do carro receberão uma mensagem no celular com o seguinte texto: "Foi detectada a ausência de velamento no seu automóvel. É preciso respeitar as normas da sociedade e não repetir esse ato". A mensagem ainda adverte que medidas judiciais serão aplicadas caso a situação se repita.

O programa foi implementadobaixar a betano2020 para ser exercido pela Gasht-e Ershad ("patrulhas de orientação"baixar a betanopersa), como é chamada a polícia moral do país. No início de dezembro de 2022, o procurador-geral do Irã, Mohammad Jafar Montazeri, afirmou que as unidades policiais foram dissolvidas e a vigilância, revisada.

Os manifestantes e organizações de direitos humanos estavam céticosbaixar a betanorelação ao anúncio de Jafar Montazeri por ter sido uma resposta a uma pergunta feita durante uma coletiva de imprensa e não uma diretiva do Ministério do Interior.

Manifestante é condenado a morte

Em paralelo ao retorno da vigilância mais rigorosa, a Suprema Corte do Irã confirmou nesta segunda-feira a condenação à morte de um homem envolvido nos protestos atuais do país. Segundo a agência judiciária iraniana Mizan, o homem feriu um agente de segurança com uma faca e participou de um protesto na cidade de Pakdasht que acabou com um incêndio na sede do poder local. A agência também diz que ele foi condenado porque "semeou o terror entre os cidadãos".

A Justiça iraniana afirma ter condenado até dezembro 11 pessoas à morte pela participação dessesbaixar a betanoprotestos, mas organizações de direitos humanos acreditam que o número é maior.

Entenda os protestos do Irã

Após a morte de Mahsa Amini, milhares de mulheres do Irã, sobretudo jovens, foram às ruas e queimaram as vestes islâmicas numa das maiores demonstrações de desafio ao governo islâmico e reivindicação de mais liberdades individuais. As manifestações evoluíram e outros setores importantes do país, como os trabalhadores do petróleo, aderiram com outras demandas, mais relacionadas à situação socioeconômica do país.

Os gritos ouvidos nas ruas carregam os lemas "Mulheres, Vida, Liberdade" (ou Zan, Zendeghi, Azadi,baixar a betanoárabe) e "Morte ao ditador",baixar a betanoreferência ao aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã.

Em resposta, forças de segurança do país atiraram à luz do dia contra iranianos, como mostram vídeos espalhados nas redes sociais e checados por diversas organizações e jornais ocidentais, como o The New York Times, e perseguiram manifestantes. Sem a desmobilização esperada, o governo chegou a ceder e enfraquecer a vigilância temporariamente. /AFP

Estadão
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Fontes de referência

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