Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

novibet review-Justiça de SP absolve vereador Camilo Cristófaro de acusação de racismo

novibet review

O juiz Fábio Aguiar Munhoz Soares afirmou que "era necessário que ficasse devidamente comprovada nos autos não somentenovibet reviewfala" na decisão
13 jul 2023 - 20h56
(atualizadonovibet review14/7/2023 às 09h27)
Compartilhar
Exibir comentários
O vereador Camilo Cristófaro
O vereador Camilo Cristófaro
Foto: André Bueno/CMSP/Divulgação

novibet review de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O vereador Camilo Cristófaro (Avante) foi absolvido pela Justiça de São Paulo nesta quinta-feira, 13, do casonovibet reviewque ele era acusado de racismo.

O juiz Fábio Aguiar Munhoz Soares afirmou que "era necessário que ficasse devidamente comprovada nos autos não somentenovibet reviewfala, mas também a consciência e a vontade de discriminar, pois não fosse assim e bastaria que se recortassem falas de seus contextos para que possível fosse a condenação de quem quer que fosse".

Na decisão, a autoridade ainda diz que "a fala do acusado, como se demonstrou de forma exaustiva pelas testemunhas ouvidasnovibet reviewjuízo, foi extraída de um contexto de brincadeira, de pilhéria, mas nunca de um contexto de segregação, de discriminação ou coisa que o valha".

O Ministério Público do estado denunciou o vereador à Justiça,novibet reviewjulho de 2022, por uma fala dele durante uma sessão realizada da Câmara Municipal, no mês anterior. O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro foi flagrado falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal. Na frente de outros parlamentares, o áudio vazado dizia: "Olha só, lavando a calçada isso é coisa de preto".

Entenda o caso

O vereador de São Paulo Camilo Cristófaro foi flagrado falando uma expressão racista durante a CPI dos Aplicativos na Câmara Municipal.

Em uma das versões, Cristófaro afirmou que se referia a cor de um carro no momentonovibet reviewquenovibet reviewfala vazou. "Estou dizendo que carro preto dá trabalho, que carro preto é f... dão mais trabalho para polir”, disse.

No entanto, o parlamentar deu outra versão - completamente diferente -novibet reviewreunião com Líderes e outros colegas da Câmara. Dessa vez, ele admitiu o teor racista da fala, mas tentou minimizarnovibet reviewação. "Eu estava com o Chuchu, chefe de gabinete da Sub[prefeitura] do Ipiranga, que é negro. Eu comentei com ele, que estava lá (...) Inclusive domingo nós fizemos uma limpeza e quando eu cheguei eu falei: ‘isso aí é coisa de preto, né?’. Falei pro Chuchu como irmão, porque é meu irmão”, alegou Camilo.

Ainda na reunião, o vereador disse que "tem intimidade" com Chuchu para fazer esse tipo de comentário, que também é alvo dessas "brincadeiras" e pediu desculpas aos colegas que se sentiram ofendidos. "Eu tenho essa intimidade com ele, porque ele me chama de 'carequinha', ele me chama de ‘veínho’ (...) Nós temos essa intimidade. Ele é um irmão meu”.

Após a fala de cunho racista, alguns vereadores da Câmara - como Luana Alves, do Psol - disseram que irão pedir uma investigação contra Camilo na Corregedoria. 

Coleção de polêmicas

Este caso não foi o único em que o nome do vereador Camilo Cristófaro esteve envolvidonovibet reviewpolêmica. Em março deste ano, ele trocou farpas com o vereador Adilson Amadeu (União Brasil). Segundo Cristófaro, o colega o teria ofendidonovibet reviewum grupo de WhatsApp interno, durante uma discussão sobre a atuação parlamentar na Feirinha da Madrugada, área de comércio no centro da cidade de São Paulo. Cristófaro ingressou com uma representação na Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo contra Amadeu.

Em setembro de 2019, o vereador foi acusadonovibet reviewum outro caso de racismo. No plenário da Câmara Municipal, ele chamou o vereador Fernando Holiday (Novo) de "macaco de auditório". Na época, Holiday disse ao Estadão que se sentiu "revoltado" ao ouvir as falas. Cristófaro se defendeu dizendo que a "macaco de auditório" é uma "expressão popular".

Na legislatura anterior (2017-2020), Cristófaro foi condenado à sanção máxima pelo Tribunal Regional Eleitoral por fazer captação ilícita de recursos financeiros durante as eleições de 2016 e ainda foi acusado de receber verbas de campanha da mesma "laranja" que teria abastecido a candidatura de José Auricchio Jr. (PSDB), prefeito de São Caetano do Sul, na época. Na época, o vereador perdeu o mandato, mas conseguiu restituir seu cargo após uma decisão do ministro do STF Luiz Fachin.

Na sessão de volta à Casa, Cristófaro teve uma atitude transfóbica no plenário da Casa ao chamar o vereador Thammy Miranda (PL) no feminino. "Cumprimentar a Thammy, quem eu vi nascer. Filha da Maria Odete, amiga do Colégio Regina Mundi, da minha irmã... Filha, na época, da minha amiga Maria Odete, quando fui visitá-la na Aclimação", disse na época. Miranda era quem iria assumir o cargo de Cristófaro após a decisão do Tribunal Regional Eleitoral.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar

Fontes de referência

  1. slotstar
  2. excluir conta betnacional
  3. como fazer multiplas no sportingbet

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade