Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

vaidebet no cruzeiro-Major travesti da PM terá 'capacidade moral e profissional' avaliada pela corporaçãovaidebet no cruzeiroSC

vaidebet no cruzeiro

Oficial acredita ser uma medida discriminatória, já que passou pela transiçãovaidebet no cruzeiro2022; PM nega qualquer relação com identidade de gênero
28 abr 2023 - 18h17
(atualizadovaidebet no cruzeiro29/4/2023 às 08h10)
Compartilhar
Exibir comentários
Major travesti da PM terá 'capacidade moral e profissional' avaliada pela corporaçãovaidebet no cruzeiroSC
Major travesti da PM terá 'capacidade moral e profissional' avaliada pela corporaçãovaidebet no cruzeiroSC
Foto: Arquivo Pessoal

vaidebet no cruzeiro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Uma major travesti da Polícia Militar de Santa Catarina está sendo processada e será investigada pelo o que a corporação considera ser "supostas condutas consideradas inadequadas". A oficial Lumen Muller Lohn, no entanto, afirma desconhecer a justificativa para a abertura do procedimento e relata acreditar ser uma medida discriminatória. Ela iniciou a transição de gênerovaidebet no cruzeiro2022, mas já está na corporação desde 1998. 

Nesta segunda-feira, 24, o governador Jorginho Mello (PL) determinou, após pedido da PM, a formação do Conselho de Justificação para avaliar a“capacidade moral e profissional” da major, conforme publicado no Diário Oficial de Santa Catarina. Ao Terra, a PM nega que o procedimento tenha relação com identidade de gênero (leia posicionamento completo mais abaixo)

Conforme determina a Lei nº 5.836, a apuração do Conselho de Justificação é um procedimento administrativo para avaliar a conduta profissional de militares, que pode resultar no arquivamento do processo, mas também na aposentaria compulsória ou ainda na expulsão da oficial da instituição.

À reportagem, a advogada Mariana Lixa, que representa Lumen, afirma que o processo foi instaurado antes de ser oficializada a transição da oficial,vaidebet no cruzeirojaneiro. Mas explica que a transição da major começou antes,vaidebet no cruzeirosetembro, então já era de conhecimento da corporação desde os últimos meses de 2022. A Lei nº 5.836 prevê que o processo deve ser concluídovaidebet no cruzeiroaté 120 dias, contados a partir da instauração do Conselho de Justificação.

Governador Jorginho Mello assinou Conselho de Justificação contra a major
Governador Jorginho Mello assinou Conselho de Justificação contra a major
Foto: Reprodução/Diário Oficial de Santa Catarina

"A corporação enviou o processo ao governadorvaidebet no cruzeirodezembro, antes da emissão do RG feminino [da major], mas o processo dela de transição começouvaidebet no cruzeirosetembro".

Ainda segundo a advogada, a major ainda não foi intimada formalmente sobre o andamento do processo, então a defesa ainda não tem conhecimento do motivo pelo qual a oficial está sendo submetida ao Conselho de Justificação.

"A defesa quer crer que [o processo] não tem relação com identidade de gênero, pois isso não seria compatível com a seriedade da corporação, mas a identidade de gênero dela é algo que não pode ser ignorado com relação a este processo. O histórico profissional da major não traz nada grave que possa justificar o Conselho. Os boletins reservados dão conta de um processo administrativo do qual já sofreu e foi punida por 24h. No entanto, se ela já foi punida não poderia ser de novo, então isso causa a defesa uma certa estranheza", disse Mariana. 

Major acredita em medida discriminatória

Ao Terra, a major afirmou que acredita que o processo seja uma medida discriminatória. "Eu fiquei chocada com a ideia do processo, não imaginava que chegaria a esse ponto. Também não tem nenhum fato que eu consiga visualizar que o justificaria, exceto talvez a minha transição. Eu comecei a transiçãovaidebet no cruzeirosetembro do ano passado e o processo foi iniciadovaidebet no cruzeironovembro, então até a proximidade das datas me deixa com um pé atrásvaidebet no cruzeirorelação a isso", disse ela. 

Segundo a oficial, ela nem sabe exatamente do que terá que se defender, porque não há nenhum apontamento claro no processo aberto pela PM. "Não há nenhum apontamento, como por exemplo 'major fez tal coisa', 'major não se portou de tal forma'. Não existe nada disso, é simplesmente "vamos avaliar os requisitos morais dela". Então não consigo enxergar de outra forma ou desassociar a ideia de que isso só começou depois do início da minha transição", explicou.

Deputado parabenizou governador e citou identidade de gênero

Em suas redes sociais, o deputado estadual Jessé Lopes (PL-SC) parabenizou o governador do Estado, devido a medida assinada por Jorginho Mello que determina que a PM "avalie avaidebet no cruzeirocapacidade moral e profissional" da major. Na publicação, o parlamentar citou a identidade de gênero da oficial, o que disse não ser "compatível com a instituição" e afirmou que a PM é um "lugar de respeito". O deputado foi alvo de críticas após publicar mensagem discriminatória contra a comunidade LGBTQI+.

"Homem entra na polícia militar, e, dentro da polícia, começa o processo de transformação devaidebet no cruzeiroaparência. Algo que, por si só, já não é compatível com uma instituição que precisa demonstrar força, coragem e impor RESPEITO [sic]", escreveu o deputado. "Se você for homossexual, seja um homossexual “MACHO”, de respeito, que RESPEITA e SE DÁ o respeito. A polícia militar não é lugar de causar! [sic]”, disse também o parlamentar. 

Publicação de deputado nas redes sociais parabeniza governador e cita identidade de gênero da major
Publicação de deputado nas redes sociais parabeniza governador e cita identidade de gênero da major
Foto: Reprodução/Instagram

O que diz a Polícia Militar

Em nota, a Polícia Militar de Santa Catarina informa que o processo não tem relação com identidade de gênero, e que refere-se a conduta profissional da major. Confira o posicionamento na íntegra:

"Sobre a decisão do Governo do Estadovaidebet no cruzeirodeterminar a constituição do Conselho de Justificação para analisar a conduta da Major PM Lumen Muller Lohn, cabe ressaltar que o mesmo foi instruídovaidebet no cruzeirovirtude de fatos relatados e apurados a respeito davaidebet no cruzeiroconduta profissional e tramitavaidebet no cruzeiroregime de sigilo, preservando e respeitando a privacidade da Major.

A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) destaca que o processo originou-se na administração anteriorvaidebet no cruzeirovirtude de relatos de condutas profissionais consideradas inadequadas e que estão sendo apuradas no decorrer do processo.

O encaminhamento da documentação para abertura do Conselho de Justificação foi enviada ao Governo do Estadovaidebet no cruzeiro21 de dezembro de 2022. A comunicação da policial militar sobrevaidebet no cruzeirotransição de gênero ocorreu somentevaidebet no cruzeiro23 de janeiro de 2023.

Portanto, posterior aos encaminhamentos para abertura do Conselho de Justificação (21 de dezembro de 2022). Ressalta-se que a avaliação do Conselho de Justificação é balizada pela Lei Nº 5277, de 25 de novembro de 1976, que dispõe sobre a constituição e funcionamento dos Conselhos de Justificação da Polícia Militar e dá outras providências.

Com isso, ressalta-se que a avaliação limita-se ao previsto na forma da lei. O Conselho de Justificação é composto de três oficiais da ativa de posto superior ao do acusado. O membro mais antigo do Conselho de Justificação, sempre oficial superior da ativa, é o Presidente, o que se lhe seguevaidebet no cruzeiroantiguidade é o interrogante e relator, e o mais moderno o escrivão.

Não podendo integrar o Conselho de Justificação o oficial que formulou a acusação, oficiais que tenham entre si, com o acusador ou com o acusado, parentesco, consangüíneo ou afim na linha reta, ou até quarto grau de consangüinidade colateral, ou de natureza civil ou os oficiais subalternos.

À Major Lumen, Justificante do Conselho, é assegurada ampla defesa, tendo ela, após o interrogatório, prazo de 5 (cinco) dias para oferecer suas razões por escrito, devendo o Conselho de Justificação fornecer-lhe o libelo acusatório onde se contenham com minúcias, o relato dos fatos e a descrição dos atos que lhe são imputados. Ela deve estar presente a todas as sessões do Conselho de Justificação, exceto à sessão secreta de elaboração do relatório. O prazo para conclusão dos trabalhos do Conselho é de 30 dias."

 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar

Fontes de referência

  1. renata fan casa de aposta
  2. 7games apps de games
  3. casa loterica on line

    1. TAGS
Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade