fibonacci roleta-MP acusa portuguesa de racismo contra filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso; casal se pronuncia
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Gio Ewbank e Bruno Gagliasso se pronunciaram nas redes sociaisfibonacci roleta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O caso de racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, que ocorreufibonacci roletajulho de 2022, tem novidades. A portuguesa Adélia Barros, que fez declarações racistas contra as crianças, Chissomo, a Títi, de 10 anos, e Blessings, o Bless, de 9, foi acusada pelo Ministério Público (MP) de crimes de injúria, difamação e calúnia por motivações racistas.
As informações são do jornal do Público. A denúncia, motivada pelos advogados dos atoresfibonacci roletaPortugal, foi acatada pelo MP quase dois anos após a queixa.
Entre os insultos proferidos por Adélia, estão: "Vai para a tua terra! Estamosfibonacci roletaPortugal, não queremos cá levar com estes brasileiros filhos da p****! Vocês não são portugueses! Voltem para o Brasil! Voltem para África! Saiam daqui! Viva Portugal".
Na ocasião, Adélia Barros dirigiu-se aos filhos do casal de atores com expressões como "Seus pretos imundos!", "Seus pretos, voltem para África!", e "Portugal não é lugar para pretos!".
Nas redes sociais, Bruno e Giovanna se manifestaram sobre o caso:
"Há quase 2 anos fizemos uma acusação no Ministério Público de Portugal após nossos filhos e um grupo de angolanos serem vítimas de racismo. Racismo é crime e não pode ser banalizado. Inicialmente pedimos que a autora dos crimes fosse enquadradafibonacci roletacrimes previstos no artigo 240 do Código Penal Português que prevê punição para discriminação e incitamento ao ódio e à violência. A denúncia não foi aceita, mas nunca desistimos.
Hoje, podemos comemorar porque o Ministério Público aceitou nossa acusação por difamação e injúria racial e superou uma questão teórica sobre onde enquadrar o crime perante a lei. Vencemos, mas ainda é um pequeno passo. Entretanto, acreditamos que, se este processo puder conscientizarfibonacci roletaquestões de combate ao racismo, o mundo poderá, quem sabe um dia, ser mais igualitário. O próximo passo será o julgamento da racista. Esperamos voltarfibonacci roletabreve para contar outra vitória. Porque acreditamos!
Agradecemos aos advogados portugueses Rui Patrício, Catarina Martins Morão e Teresa Sousa Nunes que permanecem ao nosso lado para que a justiça reconheça o racismo como um crime - um crime que discrimina, que fere a autoestima e não permite que pessoas negras tenham oportunidades. Um crime que matafibonacci roletaqualquer parte do mundo. E a gente precisa construir uma sociedade que entenda que o racismo não pode ser tolerado, nemfibonacci roletaforma de ódio disfarçada de piada.
Giovanna e Bruno".
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