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sporting b et-"Nos primeiros 15 dias, recebi 10 ameaças de morte", diz Duda Salabert sobre campanha para deputada

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A deputada federal trans Duda Salabert (PDT) chegou a receber cartas de ameaçassporting b etgabinete e já usou colete à prova de balas
11 abr 2024 - 11h26
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Resumo
A deputada federal trans Duda Salabert enfrenta constantes ameaças de morte e precisou disputar as eleições com escolta armada, carro blindado e colete à prova de balas.
Duda Salabert precisou andar com escolta armada, carro blindado e colete à prova de balas durante campanha
Duda Salabert precisou andar com escolta armada, carro blindado e colete à prova de balas durante campanha
Foto: Reprodução: Instagram/duda_salabert

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A deputada federal trans Duda Salabert (PDT), cotada para disputar a Prefeitura de Belo Horizonte,sporting b etMinas Gerais, recebe ameaças de morte constantemente por causa dasporting b etatuação na polícia.

"Não passo um mês sem receber uma ameaça de morte. A minha campanha [para deputada federal] figurou como a que mais sofreu ameaça de morte no Brasil nessa última eleição. Tive que votar com colete à prova de bala", disse no "Desculpa Alguma Coisa", videocast do Universa com Tati Bernardi.

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Segundo Duda,sporting b etum primeiro momento, ela recebia ameaças por e-mail. "Depois começaram a chegar [ameaças] físicas mesmo, cartas no gabinete. São 45 dias de campanha, nos primeiros 15 dias eu recebi 10 ameaças de morte."

Durante a campanha, ela precisou andar com escolta armada, carro blindado e colete à prova de balas, assim como asporting b etfamília. "Eu fico me questionando, no ponto de vista pessoal, o preço que eu pago e minha família paga para disputar umas eleições", disse.

"É uma ameaça não só contra mim, é contra a minha família", ressaltou ela, lembrando que, nas últimas eleições, fizeram um site sobre ela, contando as formas de como iriam matá-la. "Colocaram fotos da minha filha que tem 4 anos de idade e, a partir daquele momento, eu comecei a questionar a minha participação na política", relembrou.

"Porque se é uma ameaça contra mim, a gente vai ficando cada vez mais calejado, mas eu comecei a perceber que eu colocavasporting b etrisco a vida das pessoas que me rodeavam", continuou.

Ela contou que uma das pessoas que a ameaçou foi presa e estava ligada a um grupo neonazista. "Ele estava ligado a esses grupos que invadem escolas e cometem crimessporting b etescolas."

Duda Salabert ainda revelou o motivo de continuar na política, apesar de não sentir prazer no ofício. "Aprendi que a luta para nós não é uma opção. A partir do momento que você faz uma transição de gênero, a luta contra o preconceito é diária", disse ao videocast do Universa.

"Faz parte dasporting b ettrajetória. Eu acho insuportável estar na politica, não tenho prazer nenhum, tenho prazersporting b etestar na sala de aula, mas sei que tenho que estar lá [na política], porque é um espaço de luta."

Transexualidade

A deputada compartilhou quesporting b etcompanheira, Raísa Novaes, com quem se relaciona há 17 anos, foi uma pessoa muito importante durante a transição de gênero. Segundo Duda, quando ela atuava como professora, fazia piadas preconceituosas ligadas à questão de gênero e usando ela mesma como exemplo.

"Eu fazia uma imagem caricata minha, dizendo que eu era uma mulher. Então, tinha essa questão que o humor que eu usava contra mim e a comunidade trans, era uma forma de externar aquilo que, talvez, estava recalcadosporting b etmim", contou à Tati Bernardi.

"Um dia, uma aluna disse: 'Duda, você fica falando essas coisas sobre você ser mulher, acho que é interessante você assistir a um filme'. Era um filme francês, sobre um professor de literatura que começa a transição na universidade. Chorei o filme inteiro. Quando acabei, falei: 'É isso. Essa história é minha história'. Ela [Raísa] falou: 'Eu sempre soube'", relembrou a deputada.

Segundo Duda, ela se preocupa maissporting b etdesconstruir o que tem de masculino nela do que se reivindicar como mulher. "O que quero fazer é apagar o masculino que hásporting b etmim, porque sempre me incomodou e sempre me fez muito mal."

"Se a transexualidade foi tratada como doença, para mim foi a cura porque quando eu começo a apagar o masculino que hásporting b etmim e começo a vivenciar a dimensão do feminino, que eu sempre me relacionei muito melhor, eu comecei a me amar mais e gostar mais de mim."

Fonte: Redação Nós
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Fontes de referência

  1. roleta investimento
  2. como sacar o bonus sportingbet
  3. palpites para hoje futebol

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