apostas e prognosticos-Povos da Amazônia devem ser priorizados para que haja desenvolvimento, afirma líder indígena
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Vanda Witoto participou de evento sobre propostas para o desenvolvimento sustentável na regiãoapostas e prognosticos de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A falta de perspectivas e o abandono do Estado fazem com que diferentes povos da Amazônia sejam excluídos do debate sobre a região e não compreendam a importância daapostas e prognosticospreservação. Segundo a líder indígena do povo Witoto, Vanda Witoto, políticas públicas devem priorizar dar condições de vida básicas para os que vivem na Amazônia e conversar com aqueles que, não necessariamente, compactuam com a pauta ambiental.
A fala ocorreu durante o Fórum Estadão Think "Amazônia é a solução", realizadoapostas e prognosticosparceria do Estadão com a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), onde o documento "100 primeiros dias de governo: propostas para uma agenda integrada das Amazônias", uma iniciativa da rede Uma Concertação Pela Amazônia, foi lançado com propostas para a região.
"Nós semeamos há muito tempo para estar aqui. Para que essa voz saísse de dentro da floresta, foi semeada uma raiz muito profunda lá atrás. São 522 anos de não escuta", afirmou Witoto, que é técnicaapostas e prognosticosenfermagem. Ela foi candidata à deputada federal pelo Amazonas este ano e não se elegeu.
"Eu acredito que a gente está falando muito para quem já sonha com isso. Nós precisamos falar para aqueles que não sonham com isso, que estão no poder, e que não abraçam isso". Ela justificouapostas e prognosticosposição mencionando as eleições para o Congresso, que este ano elegeu grande parte de seus membrosapostas e prognosticosuma plataforma contra o desenvolvimento sustentável.
Segundo ela, propostas para a região devem compreender as necessidades dos povos que lá vivem e trabalhar para trazer condições básicas, como saneamento, educação e segurança. "O mundo ainda nos olha por satélites e não consegue enxergar nossas vidas", afirmou.
"Se a gente não levar educação para a Amazônia, para ela entender o seu voto, não teremos mudanças políticas, não teremos representantes que possam defender isso que estamos acreditando. Porque a miséria, a fome, não permite as pessoas pensaremapostas e prognosticostudo que está sendo proposto aqui", completou.