betsul cassino-Premiê holandês pede perdão por atuação do país na escravidão
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Rutte chamou tráfico e exploração de 'crimes contra humanidade'betsul cassino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, pediu formalmente "perdão" nesta segunda-feira (19) pela participação do paísbetsul cassinocerca de 250 anos de escravidãobetsul cassinosuas antigas colônias, definindo o tráfico e a exploração de pessoas como "crimes contra a humanidade".
"Hoje,betsul cassinonome do governo holandês, peço desculpas pelas ações do passado do Estado. A título póstumo, peço desculpas a todos os escravos do mundo que sofreram por esse ato. Peço também aos seus filhos, aos filhos de seus filhos e a todos os descendentes", afirmoubetsul cassinopronunciamento.
O discurso ocorreu durante a visita de vários ministros atuais nas sete ex-colônias do país que receberam pessoas escravizadas, algumas ainda parte do território holandês: Bonaire, St. Maarten, Aruba, Curaçao, Saba, St. Eustatius e Suriname.
O pedido de desculpas veio após semanas de discussão nos Países Baixos, com diversas ONGs cobrando que a fala fosse realizadabetsul cassino1º de julho de 2023, quando a festa surinamesa do "Keti Koti" (Correntes quebradas,betsul cassinotradução livre), que celebra o fim da escravidão no país, completará 160 anos.
Além disso, no ano passado, um relatório do próprio governo exigiu que o atual Executivo reconhecesse o quanto o país se beneficiou do tráfico e da exploração de escravos durante o chamado "século de ouro holandês", entre os séculos 16 e 17, e pedisse perdão pelos crimes.
A fala de Rutte veio após diversas das maiores cidades do país, como Amsterdã, Roterdã e Haia, também pedirem perdão pelos crimes. Segundo dados locais, mais de 600 mil africanos foram escravizados sob comando dos holandeses e enviados para a América do Sul e para as ilhas do Caribe. .