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faz um bet ai-Repórter grava viagem com o namorado para a Record

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Fábio Ramalho fez registros do passeiofaz um bet aiOrlando, nos EUA, ao lado de influencer 26 anos mais jovem
24 dez 2021 - 11h55
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O repórter da Record Fábio Ramalho,faz um bet aiprimeiro plano, com o namorado João Paulo dos Santos, 26 anos mais novo
O repórter da Record Fábio Ramalho,faz um bet aiprimeiro plano, com o namorado João Paulo dos Santos, 26 anos mais novo
Foto: Instagram

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Fábio Ramalho, repórter da TV Record, levou o namorado para uma viagem aos parques da Disney,faz um bet aiOrlando, nos Estados Unidos. Registros desse passeio serão exibidos pela emissora no Balanço Geral RJ nesta sexta-feira, 24.

No Instagram, o repórter de 46 anos publicou fotos da viagem ao lado do influencer digital João Paulo dos Santos, que tem 20 anos. A diferença de 26 anos de idade não é um problema para o casal, que sempre posta registros dos momentosfaz um bet aique estão juntos.

Em março deste ano,faz um bet aientrevista para a Quem, Fábio Ramalho falou sobre o assunto à publicação: “Se fosse um homem de 45 anos com uma jovem de 19 ou 20 anos, ele seria o 'garanhão', 'pegador', certo? Mas como são dois homens, aí os conceitos se confundem completamente. O nome disso? Preconceito, preconceito e preconceito”.

“Qual o problema nisso? Nunca me envolvi com quem não soubesse exatamente o que estava fazendo. O João Paulo é maior de idade, inteligente, e além de bem resolvido, tem o trabalho dele na internet com a aprovação da famíliafaz um bet aitudo. Por isso estamos juntos”, acrescentou.

Na entrevista, o repórter também comentou o fato de ser LGBT assumidofaz um bet aiseu ambiente de trabalho. “Eu nunca escondi minha sexualidade de ninguém. Familiares, amigos, colegas do trabalho, até patrocinadores dos meus quadros, sempre souberam da minha orientação. Que eu saiba, isso nunca fez diferença para alguém. Quem frequenta o meio LGBTQI+ no Rio de Janeiro sabe que eu sempre fui figurinha fácil de ser vista, acessível e sem nada pra esconder, com ou sem namorado ao lado. Daí, a ter que fazer militância para ser considerado gay, há uma grande diferença. No meu trabalho, nunca sequer perguntaram para que time eu torço, como informação profissional relevante. Trabalho há 20 anos no mesmo canal. As pessoas precisam se libertar do preconceito de que 'se você não parece, você não é'. 'Se você não milita, você é mal resolvido'. Achar que para ser gay precisa ser afeminado, é um ranço terrível do passado”.

Veja mais cliques do casal:

Fonte: Redação Terra
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Fontes de referência

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