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Com apresentações musicais, danças, palestras, mesas de debate e feiras gastronômicas, o festival celebra a contribuição dos povos de línguas bantus para a música brasileira. O tronco linguístico bantu deu origem a línguas faladas por mais de 400 grupos étnicos africanos, todos eles ao sul da linha do Equador.

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Outro destaque da mostra é a companhia de dança sul-africana Luthando, renomada companhia de artes cênicas que já rodou o mundo com apresentações que celebram a herança cultural da África do Sul. 

A partir do espetáculo Amawethu, a performance do grupo ressalta a resiliência, união e diversidade. Referênciavasco da gama x sport recifeprojetos de educação por meio das artes, as apresentações da companhia também exploram maneiras de gerar movimento a partir de atividades diárias, buscando inspiração na natureza. 

Com mediação de Juliana Correia, após a apresentação desta quarta-feira (27) da companhia, marcada para às 19h, no Sesc Copacabana, acontecerá um bate-papo com o diretor artístico e co-fundador da companhia, Luianda Sydia e com o compositor, educador e dramaturgo, Salloma Salomão.

A programação ainda inclui um talk-show com o vice-presidente da Associação dos Profissionais e Amigos do Funk (Apafunk), Mano Teko MC, e uma roda de samba formada exclusivamente por mulheres para exaltar a influência feminina no cenário cultural. 

Além da música, o mostra também vai levar a culinária para o público carioca. No sábado (30) e domingo (1º), uma feira cultural e gastronômica ocupará o Sesc Tijuca. A mostra vai ser encerrada com apresentações tradicionais de origem afro. A programação completa está no site do Sesc. Confira!