twin cassino-Umatwin cassinocada duas mulheres vítimas de homicídio no Brasil foi assassinada por arma de fogo
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Relatório do Instituto Sou da Paz ainda concluiu que a maior parte dos casos acontece dentro de casaRelatório mostra que 28% das mortes por arma de fogotwin cassinomulheres no Brasil são causadas por parceiros íntimos. A faixa etária mais atingida vai de 20 a 39 anos e as ocorrências são maiores entre pretas e pardas. 45% dos casos ocorremtwin cassinovias públicas e 25% dos assassinos estavam sob efeito de álcool.
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No Dia Internacional da Mulher, é preciso destacar um dado alarmante: metade das mulheres assassinadas no Brasiltwin cassino2022 foi morta por arma de fogo. Na maioria das vezes, o crime tem como autor uma pessoa do convívio. Os dados são do Instituto Sou da Paz, que mapeou o papel da arma de fogo na violência de gênero no Brasil.
Segundo o levantamento, 28% dos assassinos são parceiros íntimos. Já o assassinato com autoria de amigos ou conhecidos soma 9% das ocorrências, enquanto o crime cometido por familiares acumula 6% dos casos reportados.
Muitas vezes, a violência por arma de fogo também está associada a outros indicativos de perigo. Segundo o relatório, a maioria dos casos estava relacionada com agressão física (52%), psicológica (22%) e sexual (15%). A faixa etária mais atingida vai de 20 a 39 anos e representa cerca de 60% do total das ocorrências. Destas mulheres, setetwin cassinocada dez são pretas ou pardas.
O relatório também analisou as ocorrências entre 2012 e 2020 e concluiu que,twin cassinomédia, 2.200 mulheres morreram a cada ano por arma de fogo no Brasil. Isso equivale a 6 mortes por dia. O ano com maior número de casos foi 2017, quando 4.928 mulheres foram assassinadas por arma letal.
Em contrapartida, os homicídios de mulheres por arma de fogo têm caído. No último ano analisado, 2022, o número de vítimas chegou a 3.788, mais de mil ocorrências a menos quetwin cassino2017, por exemplo.
O que aumentou foi o número de casos envolvendo violência armada não letal, ou seja, quando a mulher é ferida e sobrevive. Em 2021, eram 3.304 casos. Játwin cassino2022, as ocorrências chegaram a 3.793.
Dentro de casa
Outro ponto a ser observado é o local onde o crime ocorre:twin cassinosuas casas. O que era para ser um espaço seguro para estas mulheres, é, na verdade, o cenário de 27% dos crimes reportados. A taxa, aliás, vem crescendo desde 2012, quando os assassinatostwin cassinocasa somavam 19%.
O relatório também aponta que as mulheres negras são mais vulneráveis a sofrer violência armada fora de casa. Isso porque 45% dos assassinatos aconteceramtwin cassinovias públicas, contra 24% dentro de casa. Já entre as mulheres não negras, a taxa é menos discrepante: 33% correm maior risco de morrer por arma de fogotwin cassinovia pública, enquanto 34% dentro de casa.
Norte e Nordeste
No Brasil, a maior parte da população é feminina: 51,5% dos habitantes são mulheres, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O último censo, divulgadotwin cassino2023, ainda mostra que as mulheres são maioriatwin cassinotodas as regiões do país.
No entanto, algumas regiões parecem ser mais perigosas para a população feminina. De acordo com os dados do Instituto Sou da Paz, o Norte e o Nordeste registram os maiores indicativos de homicídios femininos por arma de fogo, com taxas de mortes de 3 e 2,6 a cada 100 mil habitantes, respectivamente.
Entre os estados com mais ocorrências, estão o Ceará (4,3), Rondônia (3,9) e Bahia (3,6). Já o Sudeste tem a taxa mais baixa, de 0,8, seguida de Centro-Oeste (1,7) e Sul (2).
Consumo de álcool
A pesquisa trouxe outro dado importante para entender o panorama da violência de gênero no Brasil. Segundo o levantamento, o agressor estava sob consumo de álcooltwin cassinocerca de 25% das notificações de violência armada não letal. Dentro de casa, essa taxa sobe para 35% dos casos.
O relatório do Instituto Sou da Paz usou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema Nacional de Vigilância de Agravos de Notificação (Sinan) para concluir o estudo. O período analisado pela organização foi de 2012 a 2022, último ano com dados disponíveis pelo Ministério da Saúde.