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jogos online no click jogos-Alvos de protestos, Renan e Câmara dizem respeitar protestos

4 dez 2016 - 17h47
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Avenida Paulista,jogos online no click jogosSão Paulo (SP)
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Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press

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Dois dos principais alvos dos protestos que ocorrem neste domingo (4)jogos online no click jogosdiversas cidades brasileiras, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a Câmara dos Deputados divulgaram nota defendendo legitimidade das manifestações e afirmando respeitar os atos.

Segundo Renan Calheiros, o Senado Federal continua "permeável e sensível às demandas sociais". No comunicado, Renan lembra dos atos de 2013, quando milhões de pessoas foram às ruas. Segundo ele, os senadores votaram 40 propostas contra a corrupçãojogos online no click jogosmenos de 20 dias, "entre elas a que agrava o crime de corrupção e o caracteriza como hediondo", afirmou.

Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, divulgou uma notajogos online no click jogosnome da instituição classificando os protestos como legítimos e democráticos. "Manifestações desse tipo,jogos online no click jogoscaráter pacífico e ordeiro, servem para oxigenar nossa jovem democriacia e fortalecem o compromisso do Poder Legislativo com o debate democrático e transparente de ideias", escreveu.

Em capitais como Brasília, Rio de Janeiro e Salvador, os manifestantes criticam as alterações no pacote de medidas anticorrupção, aprovado na noite da última terça-feira (29) pela Câmara. Um pedido para acelerar a votação no Senado chegou a ser colocadojogos online no click jogospauta por Renan, mas foi rejeitado pelos senadores.

Os manifestantes também portam faixasjogos online no click jogosapoio à Lava Jato e a Sérgio Moro, juiz federal responsável pela condução dos processos decorrentes da operação. Na última quinta-feira (1º), o Supremo Tribunal Federal decidiu aceitar denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente do Senado, pelo crime de peculato, tornando-o réu.

"O presidente do Senado, Renan Calheiros, entende que as manifestações são legítimas e, dentro da ordem, devem ser respeitadas", disse ainda Renan, no comunicado.

Agência Brasil Agência Brasil
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Fontes de referência

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