aposta online brasileiro-Bolsonaro deu aval a plano para matar Lula e Moraes, diz PGR
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Ao todo, 34 pessoas, incluindo o ex-presidente, foram denunciadas por tentativa de golpe de Estadoaposta online brasileiro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval a plano para envenenar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e matar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, como destacou a denúncia protocolada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, nesta terça-feira, 18.
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Em nota, a defesa de Bolsonaro afirma que o ex-presidente "jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam". Também alegou ter recebido com "estarrecimento e indignação a denúncia da Procuradoria-Geral da República"
O documento enviado ao STF traz detalhes da atuação de cada um dos 34 denunciados por tentativa de golpe de Estado no plano chamado de “Punhal Verde Amarelo”.
“Os membros da organização criminosa estruturaram, no âmbito do Palácio do Planalto, plano de ataque às instituições, com vistas à derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática”, descreve a denúncia, que destaca a participação de Bolsonaro.
“O plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República, que a ele anuiu, ao tempoaposta online brasileiroque era divulgado relatórioaposta online brasileiroque o Ministério da Defesa se via na contingência de reconhecer a inexistência de detecção de fraude nas eleições.”
Como aponta a denúncia, “o plano se desdobravaaposta online brasileirominuciosas atividades, requintadas nas suas virtualidades perniciosas”, que “cogitava o uso de armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes e a morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva”.
A PGR ainda dá detalhes sobre o plano intitulado Operação Copa 2022, que previa criar “comoção social capaz de arrastar o Alto Comando do Exército à aventura do golpe”.
“Em execução inicial da operação, foram levadas a cabo ações de monitoramento dos alvos de neutralização, o Ministro Alexandre de Moraes e o Presidente eleito Lula da Silva. O plano contemplava a morte dos envolvidos, admitindo-se meios como explosivos, instrumentos bélicos ou envenenamento”, aponta.
Mas o plano só não foi executado por falta de apoio do Exército. “No dia 15 de dezembro de 2022, os operadores do plano, com todos os preparativos completos, somente não ultimaram o combinado, por não haverem conseguido, na última hora, cooptar o Comandante do Exército.”