Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

esportes adaptados-Bolsonaro sinaliza com neutralidade na Câmara

esportes adaptados

Presidente eleito sugere que não vai interferir nas eleições no Congresso, mas quer o DEM como parceiro preferencial
14 nov 2018 - 23h02
(atualizado às 23h09)
Compartilhar
Exibir comentários

esportes adaptados de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, não vai apoiar a campanha do deputado Rodrigo Maia (RJ) para ser reconduzido ao comando da Câmara, mas dá sinais de que quer o DEM como parceiro preferencial no governo. Em café da manhã com Maia, ontem, Bolsonaro disse que o Palácio do Planalto ficará distante das negociações para a eleição na Câmara e no Senado,esportes adaptadosfevereiro de 2019. Afirmou, no entanto, ter interesseesportes adaptadossintonizar o diálogo do governo com o Congresso e mostrou preocupação com a chamada "pauta-bomba" de votação.

Maia deixou o encontro e foi direto para outra reunião com Bolsonaro, desta vez com 17 governadores. Lá, a portas fechadas, o presidente eleito comentou que não consegue entender como o País chegou a tão grave situação fiscal e insistiu na necessidade de controlar os gastos. O comandante da Câmara assentiu.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (d), durante encontro com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição,esportes adaptadosBrasília, na manhã desta quarta-feira, 14.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (d), durante encontro com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição,esportes adaptadosBrasília, na manhã desta quarta-feira, 14.
Foto: Ernesto Rodrigues / Estadão

Em conversas reservadas, dirigentes do DEM avaliam que, se Bolsonaro cumprir a palavra e ficar neutro na disputa do Congresso, ajudará o projeto de reeleição de Maia. O problema é que muitos integrantes do PSL, partido de Bolsonaro, não confiam no presidente da Câmara - entre outros motivos, por considerá-lo próximo da esquerda - e querem oficializar apoio a outro concorrente.

"Existem outros candidatos também, muito bons, se lançando", afirmou Bolsonaro, ontem,esportes adaptadosentrevista à TV Record. "Rodrigo tem seus interesses, eu tenho os meus. Nós não vamos interferir nas eleições para a Mesa (Diretora) como um todo. Vamos esperar a bancada. Afinal de contas, o presidente não pode se envolver diretamente nessa questão. Isso não é bom para o Brasil", completou.

A aflição de Maia nos últimos dias, porém, foi com o peso do DEM no governo Bolsonaro - fato que estaria atrapalhandoesportes adaptadoscampanha por um novo mandato. O presidente da Câmara não esconde o incômodo com críticas feitas por aliados sobre o tamanho do seu partido na administração.

Nos bastidores, até mesmo deputados do Centrão que haviam se comprometido a avalizar o projeto pela reeleição de Maia argumentam que o DEM já está bem contemplado no primeiro escalão e, nesse cenário, não precisa mais ocupar a chefia da Câmara. Uma ala desse bloco também ameaça se desgarrar de Maia e apoiar outro candidato se ele não pautar projetos que têm o poder de conceder anistia ao crime de caixa 2. Seria uma espécie de "proteção" a possíveis ações do futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro. Até agora, no entanto, a pressão não surtiu efeito.

Atualmente, o DEM tem dois filiados nomeados para o governo Bolsonaro: Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil, e Tereza Cristina, que assumirá o Ministério da Agricultura. O deputado Luiz Henrique Mandetta (MS), também do partido, é cotado para a Saúde.

O presidente do DEM, ACM Neto, vai se reunir com Onyx na quarta-feira,esportes adaptadosBrasília, para acertar como será a relação do partido com o novo governo. O Estado apurou que a tendência da legenda é dar sustentação a Bolsonaro, desde que a equipe do PSL não atravesse o caminho de Maia na Câmara. "O apoio estará relacionado à agenda de projetos para o País, e não a cargos", disse ACM Neto, que é prefeito de Salvador.

Na órbita de Bolsonaro, porém, outros nomes se apresentam para a disputa: os deputados João Campos (PRB-GO), Capitão Augusto (PR-SP) e Alceu Moreira (MDB-RS). Corre por fora o vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (MDB-MG). "A eleição para a presidência da Câmara não pode ser o terceiro turno do embate presidencial", resumiu o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). Até agora, tudo indica que a oposição avalizará Maia.

No Senado, o confronto ainda não está bem delineado. O candidato mais citado para ocupar a presidência da Casa, no entanto, é Renan Calheiros (MDB-AL), que não agrada ao futuro governo poresportes adaptadosligação com o PT.

"Essa coisa de assumir ministérios acabou. O MDB vai ajudar o Brasil, mas não precisa ficar penduradoesportes adaptadoscargos", disse o presidente do Senado, Eunício Oliveira (CE), que não foi reeleito. Ele negou que o MDB terá posição parecida com o PSDB, conhecido por ficaresportes adaptadoscima do muro. "Não conhecemos muro nem para escorar nem para subir nele", provocou. /COLABOROU MARCELO OSAKABE

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. casino ganhar dinheiro online
  2. transferência pix sportingbet
  3. blaze apostas download apk

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade