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betboo lisanslı mı-Brasileiro confirma morte de sobrinha desaparecida após ataques do Hamas: 'Celeste não está mais conosco'

betboo lisanslı mı

Celeste, que é filha e neta de brasileiras, moravabetboo lisanslı mıkibbutz que foi atacado pelo Hamas e está desaparecida. Segundo forças de Israel, ela é considerada uma refém do grupo
16 out 2023 - 07h27
(atualizadobetboo lisanslı mı17/10/2023 às 10h48)
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Celeste Fishbein-Zaarur
Celeste Fishbein-Zaarur
Foto: Arquivo pessoal / BBC News Brasil

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Celeste Fishbein-Zaarur mandou uma última mensagem de texto para a família no sábado, 7 de outubro, pouco antes do abrigo subterrâneo onde estava escondidabetboo lisanslı mıIsrael ser invadido. Desde então, seus parentes não tiveram mais contato direto com a jovem de 18 anos.

Mas nesta terça-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na siglabetboo lisanslı mıinglês) confirmaram à família que o corpo de Celeste foi encontrado e reconhecido.

Celeste era filha e neta de brasileiros e morava no kibbutz Be'eri, localizado no sul de Israel. A comunidade rural foi uma das atacadas no sábado (7/10), quando integrantes do grupo extremista mataram mais de 1.000 israelensesbetboo lisanslı mıuma incursão surpresa.

Durante o final de semana, a família havia recebido informações das IDF sobre o provável sequestro da jovem pelo Hamas, pois o sinal de seu celular havia sido localizado na Faixa de Gaza.

Mas nesta terça, o Exército confirmoubetboo lisanslı mımortebetboo lisanslı mıuma visita à casa dos parentes. "A Celeste não está mais conosco", afirmou Mario Fishbein, de 66 anos, tio de Celeste, à BBC News Brasil.

"Recebemos a notícia de que o corpo dela foi encontrado e reconhecido. Foi um aviso oficial do Exército."

A jovem nasceubetboo lisanslı mıIsrael, masbetboo lisanslı mımãe, tio e avó são brasileiros. Eles moram no país há 52 anos, para onde se mudaram para ficar mais próximos da família e de outros membros da comunidade judaica.

Celeste vivia na comunidade rural localizada a menos de 10 km de Gaza e era babá.

A família de Celeste havia divulgado cartaz pedindo informações sobre paradeiro da jovem
A família de Celeste havia divulgado cartaz pedindo informações sobre paradeiro da jovem
Foto: BBC News Brasil

Angústia e espera

Antes da confirmação da morte de Celeste, a família havia recebido, no sábado (14/10), uma comunicação das IDF dizendo que ela havia sido sequestrada.

Na ocasião, o tio da jovem manifestou preocupação sobre o estado da sobrinha.

"A esperança é que ela esteja viva, que ela esteja bem, que ela esteja tranquila", disse ele no sábado. "Mas não sabemos se ela voltará a mesma pessoa."

Estima-se que cerca de 199 israelenses estejam nas mãos do Hamas atualmente, entre homens, mulheres, idosos e crianças.

Com os reféns detidosbetboo lisanslı mılocais secretosbetboo lisanslı mıGaza, o governo de Israel agora enfrenta uma situação delicada.

Neste sábado, as Forças Armadas do país anunciaram que se preparam para atacar Gaza por terra, ar e mar - e muitos temem pela segurança dos sequestrados.

Celeste (dir.) ao lado da mãe e da avó, brasileiras, e do irmão
Celeste (dir.) ao lado da mãe e da avó, brasileiras, e do irmão
Foto: Arquivo Pessoal / BBC News Brasil

O ataque ao kibutz

Celeste viviabetboo lisanslı mıBe'eri com o namorado e trabalhava lá como babá.

O ataque ao kibutz no sábado começou com o disparo de mísseis e o soar dos alarmes de alerta.

A região é atingida com frequência por ataques aéreos, então todas as casas do vilarejo são equipadas com quartos seguros feitos de concreto reforçado com portas de aço herméticas e janelas projetadas para suportar ataques de mísseis.

Todos os moradores se abrigaram nos bunkers, mas logo o ataque por terra começou e membros do Hamas invadiram Be'eri.

Enquanto tudo acontecia, os vizinhos se comunicavam no grupo de WhatsApp do kibutz.

Assim como os outros moradores, Celeste se abrigou no quarto seguro debetboo lisanslı mıcasa. Ao lado do namorado, se comunicava com seus parentes que vivem na cidade de Netanya, a norte de Tel Aviv, sobre a invasão.

Na última mensagem recebida pela família, Celeste informava que os membros do Hamas estavam se aproximando do bunker onde ela estava.

"Ela disse que eles estavam se aproximando e que tinham tomado o controle do grupo da comunidade. Ou seja, que poderiam enviar informações ou imagens falsas por lá", conta Fishbein.

"Depois disso ela não falou mais nada."

Mais de 100 pessoas morreram no kibbutz Be'eri
Mais de 100 pessoas morreram no kibbutz Be'eri
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

A avó de Celeste, de 94 anos, também moravabetboo lisanslı mıBe'eri. Brasileira, ela passou cerca de 20 horas presa no bunker embetboo lisanslı mıcasa antes de ser resgatada por soldados israelenses.

"Foram muitas horas de medo, sem luz, água, comida ou acesso a banheiro", relata Mario.

Quando o Exército israelense chegou ao kibbutz e iniciou a evacuação dos moradores, os membros do Hamas revidaram e atiraram contra os soldados.

"Nessa hora minha mãe foi atingida por um tiro, mas por sorte não foi nada muito grave e ela está se recuperando."

Vítimas da violência

O tio de Celeste conta que a jovem moroubetboo lisanslı mıvida todabetboo lisanslı mıBe'eri e nunca pensoubetboo lisanslı mıse mudar, apesar da ameaça constante de violência na região.

"Quando ela era pequena, tinha 2 anos, o kibbutz foi atingido por mísseis. Minha irmã, mãe da Celeste, foi atirada longe, mais de 20 metros, e ela ficou com pedaços de metal encrustados no corpo."

"Se saíssem de lá e se mudassem, provavelmente teriam que se mudar de novobetboo lisanslı mıseguida, porque a próxima cidade também poderia ser perigosa. Então decidiram ficar", relata Mario Fishbein.

Segundo o ministério de Relações Exteriores do Brasil, três brasileiros morreram nos ataques do Hamas contra Israel.

Morreram a carioca Karla Stelzer Mendes, de 42 anos, o gaúcho Ranani Nidejelski Glazer, de 23 anos, e a carioca Bruna Valeanu, de 24.

Todos estavambetboo lisanslı mıuma festa rave no deserto, a 5 km da Faixa de Gaza, quando o local foi invadido no sábado.

Celeste é filha de mãe brasileira, mas não possuía nacionalidade brasileira.

Ao todo, mais de 1,3 mil israelenses morreram nas mãos do Hamas. Em resposta, Israel têm lançado mísseis contra Gaza e se prepara para a invasão da região.

Mais de 2,3 mil pessoas foram mortas e mais 8 mil ficaram feridasbetboo lisanslı mıGaza, informou o Ministério da Saúde palestino, desde o início da retaliação aos ataques do Hamas.

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Fontes de referência

  1. seleção polonesa de futebol
  2. pixbet jogo suspenso
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