melhores palpites para o jogo de hoje-Artista venezuelana foi estuprada e queimada antes de ser morta, diz polícia

melhores palpites para o jogo de hoje de 2024-12-23:Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

A Polícia Civil do Amazonas encontrou o corpo da artista de circo, a venezuelana Julieta Ines Hernandez Martinez,  de 38 anos. Segundo os agentes, ela foi estuprada e teve o corpo queimado. O casal que confessou o crime está preso.

Porém, na delegacia, deram versões diferentes:  mulher disse que matou a venezuelana após uma crise de ciúmes, após presenciar o companheiro estuprando a vítima depois de roubar os pertences dela. Já o homem contou  que ele e a venezuelana usavam drogas, quando a companheira ficou com ciúme e jogou álcool nos dois.

Notícias relacionadas

Homem que teve cabo de vassoura inserido no traseiro será denunciado

Turista filmado sendo carregado por bando no CE é encontrado mortomelhores palpites para o jogo de hojeJericoacoara

Advogada atingida por paralelepípedo relata perda definitiva de visãomelhores palpites para o jogo de hojeum dos olhos

Quem era a venezuelana Julieta Martinez?

Segundo amigos da vítima relataram ao site g1,  Julieta estava no Brasil há 8 anos. Ela vivia como nômade e pedalava por diversos estados do país fazendo apresentações circenses. Ela saiu do Rio de Janeiromelhores palpites para o jogo de hojedireção a Puerto Ordaz, na Venezuela, ondemelhores palpites para o jogo de hojemãe mora. No caminho, dormia onde encontrava um teto.

Entre os dias 22 e 23 de dezembro, Julieta disse a amigos que passava por Presidente Figueiredo, no interior do Amazonas. No entanto, depois deste contato, a artista venezuelana desapareceu. "Antes dela ficar sem sinal, a gente já sabia que seria um trajeto desafiador. Julieta é bem experiente, já tem anos que ela pedala pelo Brasil e agora está voltando para Venezuela. O que a gente achou estranho foi o fato dela não ter avisado que ficaria sem sinal. Simplesmente as mensagens pararam de chegar e a gente não conseguia mais localizá-la", contou ao g1 a amiga Ana Melo.