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apostas online a partir de 1 real-Caso Gritzbach: polícia prende modelo apontada como namorada de suposto olheiro do PCC

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Jackeline Moreira foi presa por tráfico de drogas e é suspeita de ter ficado com o celular de Kauê Coelho, que está foragido, para dificultar as investigações. Às autoridades, ela negou envolvimento com Coelho e com o crime
16 jan 2025 - 17h44
(atualizado às 21h00)
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Investigações apontam que Jackeline Moreira é suspeita de ajudar olheiro que trabalhou para o PCC na execução do Antônio Vinícius Gritzbach.
Investigações apontam que Jackeline Moreira é suspeita de ajudar olheiro que trabalhou para o PCC na execução do Antônio Vinícius Gritzbach.
Foto: Reprodução/Intagram @jacke.moreiraa

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A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta quinta-feira, 16, uma modelo apontada como namorada de um suposto olheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) para a execução de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, de 38 anos,apostas online a partir de 1 realnovembro do ano passado no Aeroporto de Guarulhos.

A modelo Jackeline Moreira, de 28 anos, foi localizadaapostas online a partir de 1 realuma casaapostas online a partir de 1 realItaquera, zona leste de São Paulo. Ela foi presa temporariamente por tráfico de drogas, com baseapostas online a partir de 1 realinformações coletadasapostas online a partir de 1 realquebra de sigilo telemático, segundo a investigação. O Estadão não conseguiu localizar a defesa de Jackeline. À polícia, ela negou envolvimento com o crime e como o suposto olheiro.

A Polícia Civil afirma que Jackeline também teria ficado com o celular de Kauê Amaral Coelho, apontado como olheiro do PCC (ele está foragido), para dificultar as investigações da polícia. O aparelho foi apreendido nesta quinta, e a polícia vai tentar recuperar as informações que estavam contidas no telefone.

"Ele (Kauê) sai do local (o Aeroporto de Guarulhos, onde Gritzbach foi executado) e vai depois para a casa dela", disse Ivalda Aleixo, diretora do Departamento Estadual de Proteção à Pessoa (DHPP), que está à frente das investigações.

A delegada afirmou que, entre outras ações, o olheiro teria 'resetado' o celular pessoal e deixado com ela, de modo a confundir a investigação.

Jackeline prestou depoimento na tarde desta quinta e negou envolvimento, segundo a Polícia Civil. "Ela fala que nem imaginava o que poderia ter acontecido e que só soube quando o viu na televisão", disse Ivalda.

Segundo a delegada, foram apreendidos celulares e outros materiais que podem auxiliar nas investigações.

Há ainda mandados de prisãoapostas online a partir de 1 realaberto por tráfico de drogas contra Kauê e uma terceira pessoa, que não teve a identidade revelada.

Este último seria alguém que também ajudou o possível olheiro após a morte de Gritzbach, além de atuar de forma próxima ao possível olheiro. "Eles (o foragido e Jackeline) também serviam como traficantes do Kauê", disse Ivalda.

"Ela não tem ligação direta com a execução. Está presa por tráfico de drogas e por favorecimento pessoal. Ela era uma das traficantes que vendiam e entregavam as drogas que ele (Kauê) mantinha no apartamento. Na casa dele, encontramos anotações que indicavam que ela participava da venda de drogas", acrescentou a delegada.

Estadão
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Fontes de referência

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