mobiele blackjack-Comando apura agressão a jovem por militares no Rio
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CML confirmou que vídeo com ação é autêntico; caso teria ocorrido na Cidade de Deus na semana passadamobiele blackjack de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
RIO - O Comando Militar do Leste (CML) confirmou nesta segunda-feira, 2, a autenticidade do vídeo que circulamobiele blackjackredes sociais desde sábado,mobiele blackjackque um jovem morador da Cidade de Deus aparece sendo agredido por militares do Exército. "Uma análise técnica determinou que o vídeo é autêntico", afirmou o coronel Carlos Cinelli, porta-voz do CML.
"Estamos abrindo um inquérito policial militar para tentar clarificar e aprofundar as circunstâncias e a dinâmica dos fatos." Grupos de direitos humanos cobraram mais independência na apuração do caso.
O vídeo, que já teve mais de 100 mil visualizações, mostra um grupo de militares imobilizando um jovem e o agredindo com socos e pontapés. Moradores que assistem à cena (e gravam), gritam, tentando impedir a agressão. "Ele desacatou a autoridade, bateu no meu soldado", justifica um militar.
Desde junho, militares atuammobiele blackjackoperações de patrulhamento e retirada de barricadas na Cidade de Deus. A agressão ocorreu na quarta-feira. O jovem chegou a ser preso, mas foi liberado logomobiele blackjackseguida.
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Reações"Pelo que dá para ver no vídeo não houve desacato, o jovem foi agredido, tomou um chute, caiu no chão", afirmou o defensor regional de direitos humanos da Defensoria Pública da União (DPU), Thales Arcoverde Treiger, coordenador do grupo que está acompanhando a intervenção federal na segurança pública do Rio, iniciadamobiele blackjack16 de fevereiro. "Pelo que vi, foi um crime dos militares e não dos cidadãos; vamos acompanhar o caso."
A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa (Alerj) pretende ouvir ainda esta semana o jovem agredido, para conhecer amobiele blackjackversão, segundo informou o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). "Chama a atenção a abordagem desproporcional: são cinco militares contra um cara", disse Guilherme Pimentel, do Projeto Defezap, que denuncia a violência de Estado.
A Humans Right Watch destacou a importância de uma investigação neutra do caso. "Uma investigação das Forças Armadas sobre supostos abusos contra civis realizados por seus membros não é uma investigação independente", reclamou,mobiele blackjacknota. Renata Neder, coordenadora de pesquisa da Anistia Internacional, expressou opinião semelhante: "Embora o CML tenha reconhecido a veracidade da denúncia e aberto inquérito, esse caso deveria ser responsabilizado na esfera civil. A Justiça Militar não é o fórum adequado para esta apuração."
Procurado pelo Estado, o comando da intervenção não comentou as críticas.