vasco betano-Corpo de professora mortavasco betanoataque dentro de escola é veladovasco betanoSP
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Professora de Ciências, Elisabete Tenreiro, de 71 anos, foi morta por um aluno durante um ataque à faca na Escola Estadual Thomazia Montorovasco betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O corpo da professora Elisabete Tenreiro, de 71 anos, morta por um aluno do 8º ano durante um ataque à faca na Escola Estadual Thomazia Montoro, está sendo velado nesta terça-feira, 28, no Cemitério do Araçá, na Zona Oeste de São Paulo.
A professora ministrava aulas de Ciências na instituição desde o começo do ano. Esfaqueada dentro da sala de aula enquanto fazia a chamada nesta segunda-feira, 27, Elisabete chegou a ser socorrida, mas teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP.
A idosa tinha três filhos e quatro netos, era defensora da Ciência evasco betanosuas redes sociais gostava de dar destaque para a importância da vacinação. Ela também estava sempre trocando mensagens de carinho com a família, amigos e ex-alunos.
A professora já trabalhou no Instituto Adolfo Lutz como técnica. Foi a partir de 2015 que passou a lecionar. Em 2020, ela se aposentou do instituto e seguiu dando aulas.
A morte da professora causou comoçãovasco betanotodo o País, internautas, políticos, professores e sindicatos lamentaram o ocorrido.
De acordo com a TV Globo, o enterro da educadora está previsto para ocorrer às 12h. A cerimônia será restrita à família e aos amigos.
Em nota divulgada no site oficial, a Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) lamentou a morte da professora e afirmou que ela acreditava na transformação pela educação.
"Aos 71 anos, Elisabete estava dentro da sala de aula, defendendo a ciência, porque acreditava na transformação pela educação. A violência que tirou a vida de Elisabete precisa ser discutidavasco betanosuas causas, para que possamos construir uma cultura de paz na sociedade e evitar crimes como este. Hoje é um dia de muita tristeza, especialmente para a família de Elisabete, mas também para todos os cientistas e servidores que conviveram com ela, por décadas, no Instituto Adolfo Lutz, órgão do Estado responsável por análises laboratoriais e pelo diagnóstico de doenças", destacou a associação.