roleta 365 como jogar-Mãe de médico que sobreviveu a ataque a tiros no Rio falaroleta 365 como jogar'milagre'
roleta 365 como jogar
Márcia Proença contou como foi encontrar Daniel Sonnewend Proença, após execução que matou três médicos amigos do filhoroleta 365 como jogar de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O médico que sobreviveu ao ataque no quiosque da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi atingido por 14 tiros e teve várias fraturas pelo corpo. Em entrevista ao Fantástico neste domingo, 9, a mãe de Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, acredita que o que aconteceu com o filho foi um milagre.
O ortopedista foi o único que sobreviveu ao atentado. Seus colegas, Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e cunhado do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida, não resistiram.
Logo após ser socorrido, ele passou por uma cirurgia de dez horas, que envolveu uma equipe de 19 profissionais. A mãe dele, Márcia Proença, afirma que o filho ter sobrevivido foi um "milagre", porque um dos criminosos, segundo ela, chegou a voltar e atirar contra ele novamente. Ao vê-la pela primeira vez, o ortopedista chorou e falou que os amigos tinham morrido, contou a mãe.
Ela relatou que o filho relembrou a noite do crime, que ocorreu na última quinta-feira, 5. Os amigos falavam sobre o futuro, sem saber que isso seria tirado delesroleta 365 como jogarpoucos instantes.
"Perseu falando que precisava trabalhar bastante, porque tinha duas crianças pequenas. Aquele senhor [Corsato] falando que o filho dele, o último ia casar, e que depois ele ia dar uma diminuída, ia aposentar. E quando um deles olhou no relógio, falou: 'gente, já é quase uma hora. Nós precisamos ir embora'".
Não deu tempo. Pouco depois, criminosos armados chegaramroleta 365 como jogarum carro e começaram a atirar contra os quatro médicos. "Ele viu o Perseu já falecido no local. Ele viu o professor na cadeira, ele não levantou, ficou na cadeira. E ele e o Diego estavam ali no chão, e que acudiram primeiro o Diego, que reclamava que estava sem respiração, e logo depois o Daniel”, relembra Márcia. Os dois foram para o mesmo hospital, e Diego morreu ao lado do amigo.
O profissional continua internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. O cirurgião coordenador do centro de trauma da unidade, Armando Porto Carreiro, afirmou que, no momento, não há nada que ameace a vida de Daniel.