pokerstars fr download-Manifestantes fazem ato contra morte de congolês no Rio
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Pessoas fecharam parte de uma avenida após atearem fogopokerstars fr downloadpneus e carregavam cartazes com pedidos de justiça e mensagens contra o racismopokerstars fr download de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Cerca de 50 manifestantes fizeram na madrugada desta quinta-feira, 3, um ato contra o assassinato do congolês Moise Kabagambe, de 24 anos, ocorrido há cerca de 10 dias no Rio de Janeiro.
O ato ocorreupokerstars fr downloaduma avenida na Barra da Tijuca,pokerstars fr downloadfrente ao quiosquepokerstars fr downloadque Kabagambe foi espancado até a morte por ao menos 3 homens. Os manifestantes fecharam parte da avenida após atearem fogo a pneus e carregavam cartazes com pedidos de justiça e mensagens contra o racismo no Brasil.
"O que houve com Moise foi um crime cruel, um ato de racismo e a juventude negra no Brasil nunca teve acesso a direitos humanos no Brasil", disse a manifestante Maíra Marinho.
Um novo protesto está sendo organizado por parentes e amigos do congolês para o próximo sábadopokerstars fr downloadfrente ao quiosques na Barra da Tijuca. Protestos pedindo justiça para Moise também foram convocados para outros cidades do país, como São Paulo, no próximo fim de semana.
A mãe e os irmãos de Moise prestaram depoimento à polícia na quarta. O dono de um quiosque próximo ao local do crime prestará depoimento nesta quinta. Moise trabalharia nesse quiosque e, segundo a família, foi morto após cobrar diárias não pagas a ele.
"Estão tentando desqualificar o Moise como se ele fosse quem gerou a própria morte. Ele era trabalhador, que morreu no local de trabalho onde atua de maneira precária", disse o advogado da família, Rodrigo Mondego.
Três agressores de Moise foram presos pela polícia e dois deles teriam passagens pela polícia por outros crimes. O governo do Estado disse que está dando apoio à família do congolês, que também conta com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
"Foi uma barbárie, a gente lamenta muito e mostra como a vida tem perdido valor. Uma briga de barraqueiros e aparentemente sem motivo acaba com a vida de um jovem", disse o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC).
"O governo do Estado está dando assistência à família e o que estiver dentro da possibilidade do Estado para atender essa família vamos atender. Temos uma política pública para todos os casos e não adianta pinçar casos por que ganham notoriedade", acrescentou.