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cassino vera e jhon-Ministério aciona FAB, Exército e aéreas para repor remédios

cassino vera e jhon

Medicamentos para pacientes que fizeram transplantes ou fazem tratamento de câncer com estoques para apenas dois dias
28 mai 2018 - 21h17
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Caminhoneiros bloqueiam trecho da Rodovia Régis Bittencourt perto de Embu das Artes,cassino vera e jhonSão Paulo
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Foto: Felipe Rau/Estadão - 26/5/2018 / Estadão

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Com dificuldade para escoar remédios para Estados por causa da greve dos caminhoneiros, o Ministério da Saúde solicitou auxílio da Força Aérea Brasileira para transporte de produtos. Parte deles tem estoques suficientes para apenas dois dias.

A pasta pediu ainda escolta das Forças Armadas para transportar por via terrestre os medicamentos entre os Estados e auxílio das companhias aéreas para que os produtos sejam levadoscassino vera e jhoncaráter prioritário. Na lista, estão medicamentos para tratamento de câncer, para pacientes transplantados, remédios de alto custo, além de vacinas e drogas usadas na terapia anti-HIV.

O Ministério da Saúde classificou a cesta de produtos comprada de forma centralizada por critério de prioridade. Para casos urgentes, estoques são suficientes para dois dias. Esse é o caso, por exemplo, de alguns imunossupressores (indicados para pacientes que fizeram transplante) e do trastuzumabe, usado no tratamento de câncer de mama. Há ainda produtos cujo abastecimento é considerado grave: com quantitativo suficiente para atender 5 dias de demanda. Há ainda itens consideradoscassino vera e jhonsituação de "observação", com estoques para 10 dias.

As dificuldades também são encontradas no setor varejista. Farmácias e drogarias continuam sem receber medicamentos, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, Sérgio Mena Barreto. De acordo com ele, transportadoras, com medo de perder a mercadoria, preferem manter carregamentoscassino vera e jhonseus armazéns. "Os bloqueios liberam apenas medicamentos para hospitais, não para o comércio varejista", disse.

Para Mena Barreto, se a situação perdurar, haverá desabastecimento importante de remédios ainda esta semana. "A situação é preocupante", resume. Barreto afirma que, no Paraná, mesmo caminhões com selos da Defesa Civil não conseguem ultrapassar os bloqueios.

Quando a barreira é ultrapassada, o problema é apenas amenizado. Isso porque, entregue a carga, o caminhão vazio não consegue fazer o caminho de volta. "E aí, novas entregas ficam prejudicadas", afirma Mena Barreto.

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Transplantes

Embora considerado como cirurgia de emergência, a realização de transplantes no País sofreu uma redução nos últimos dias, tambémcassino vera e jhonvirtude da paralisação. "É um efeito cascata. Nessa situação, diminuem as notificações de possíveis doadores e, com isso a captação e,cassino vera e jhonconsequência, as cirurgias", afirmou o diretor superintendente do Hospital do Rim da Universidade Federal de São Paulo, José Osmar Medina Pestana. Os números mostram o impacto. Mensalmente, são feitos cerca de 80 transplantes no hospital. Este mês, foram 60.

O presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Paulo Pêgo, tem avaliação semelhante. Sem falarcassino vera e jhondificuldades. Neste sábado, um transplante de pulmão somente pode ser realizado graças a escolta feita pela Polícia Militar de São Paulo.

Estadão
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Fontes de referência

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