melhores slots bettilt-PM mata homem após briga de trânsito no Distrito Federal
melhores slots bettilt
Polícia alegou legítima defesa, e foi liberado após prestar depoimento. Caso é investigadomelhores slots bettilt de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Um policial militar atirou e matou um homem de 44 anos após se envolvermelhores slots bettiltuma briga de trânsito,melhores slots bettiltCeilândia, no Distrito Federal, na madrugada do último domingo, 31. De acordo com a Polícia Civil, o PM alegou legítima defesa, teve a arma apreendida e foi liberado. O caso é investigado.
De acordo com o site Metrópoles, a vítima foi identificada como Cledson de Caldas Souza, e o suspeito é o cabo Bruno Correa da Hora Fernandes. Os tiros teriam atingido o rosto e o braço de Cledson.
O crime ocorreu por volta de 1h,melhores slots bettiltfrente a um estabelecimento comercial no Setor M CNM 1. Ao Terra, a polícia informou que a vítima foi encontrada no local do crime, mas o policial se apresentou na delegacia, já com um advogado.
O suspeito alegou às autoridades que o caso ocorreu após um confronto no trânsito, emelhores slots bettiltlegítima defesa, por medo de ser atacado, disparou contra ele a vítima. A arma utilizada no crime foi entregue à polícia, bem como seu carro, que deverão ser periciada. Segundo a polícia, como o cabo Fernandes compareceu à delegacia e alegou legítima defesa, ele não foi autuadomelhores slots bettiltflagrante. Ele foi ouvido, e liberado.
O veículo de Cledson foi guinchado para a delegacia e encaminhado para o Instituto de Criminalística para perícia. Provas foram coletadas do local do crime, incluindo a verificação de uma câmera de segurança do governo do DF que pode ter registrado o momento dos disparos.
A Polícia Civil segue investigando o caso e coletando depoimentos e provas para esclarecer as circunstâncias do homicídio. O caso segue pelo 15ª DP de Ceilândia.
O Terra não localizou a defesa de Bruno Correa da Hora Fernandes até o momento. O espaço permanece aberto para manifestações. A reportagem também pediu esclarecimentos da Polícia Militar, mas não teve retorno.