apostar bet-Polícia Civil fecha fábrica de falsificação de cerveja e prende 31 pessoasapostar betSão Paulo
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Investigação aponta que rótulos e tampinhas das bebidas eram alterados pelos suspeitos, que ofereciam o produto a preços abaixo do mercadoTrinta e uma pessoas foram presas durante fiscalizaçãoapostar betuma fábrica clandestina de cerveja na zona sul de São Paulo, onde os rótulos e tampas de marcas de qualidade inferior eram trocados por marcas conceituadas e oferecidos por preços menores.
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A Polícia Civil prendeuapostar betflagrante 31 pessoas, com idades entre 18 e 51 anos, na tarde desta quinta-feira 18. O grupo é suspeito de falsificar garrafas de cervejaapostar betuma fábrica clandestina que funcionava no bairro Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo.
De acordo com as investigações, os suspeitos trocavam o rótulo e as tampinhas de marcas de qualidade inferior por outros de marcas conceituadas. Os produtos eram oferecidos a comerciantes por valores menores do que os praticados no mercado.
Os policiais foram acionados por vendedores do Bom Retiro, no Centro, sobre a suspeita de irregularidade de um caminhão que transportava as bebidas. Devido ao valor cobrado pelos transportadores, os comerciantes desconfiaram de que a carga pudesse ser roubada. Os agentes então passaram a monitorar o caminhão e seguiram o veículo até um galpão que funcionava 24 horas na zona sul.
No local havia grande movimentação de pessoas e alguns homens foram vistos lavando e fechando as garrafas de cerveja com uma prensa, o que motivou a entrada dos policiais. Com a presença dos agentes, os suspeitos tentaram fugir, mas foram alcançados.
Segundo a Polícia Civil, durante a fiscalização no imóvel, além da adulteração dos rótulos de garrafas, foram localizadas prensa, cola e apetrechos para encaixe das tampas. Havia apenas um único tipo de cerveja com diversos rótulos e tampas de marcas famosas do mercado. No total, foram apreendidas 683 caixas com 24 espaçamentos com garrafas cheias.
Os suspeitos foram encaminhados ao 2° DP (Bom Retiro), onde o caso foi registrado como associação criminosa e falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produtos destinados a fins terapêuticos ou medicinais.