slot que da mais dinheiro-'Repetição de tragédia': moradora de Petrópolis que perdeu mãeslot que da mais dinheirodeslizamentoslot que da mais dinheiro1995 perde casa no Morro da Oficina
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Carina Santiago, de 41 anos, é uma das desabrigadas após as fortes chuvas que provocaram mais de 100 mortesslot que da mais dinheiroPetrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiroslot que da mais dinheiro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
"Não perdi ninguém, mas perdi tudo."
Assim Carina Santiago, de 41 anos, resumeslot que da mais dinheirovida, após as fortes chuvas que provocaram mais de 100 mortesslot que da mais dinheiroPetrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro.
Carina é uma das moradoras do Morro da Oficina, no bairro Alto da Serra, uma das comunidades mais atingidas pelo desastre.
A história dela é um exemplo da repetição de tragédias evitáveis. Em 1995, ela perdeu a mãeslot que da mais dinheiroum deslizamento de terra no mesmo local.
"Foi horrível, eu estava presa no trabalho na Rua Teresa, que também foi afetada", lembra Carina, sobre os acontecimentos da última terça-feira (15/2), quando choveu na cidade 259,8 milímetrosslot que da mais dinheiro24 horas, maior volume registrado desde que têm início os registros,slot que da mais dinheiro1932.
A Rua Teresa,slot que da mais dinheiroPetrópolis, é o principal polo de vestuário da Região Serrana. Normalmente uma confusão de consumidores e sacolas, o local é agora palco de destruição e prejuízos.
"A chuva foi aumentando, mas a gente não tinha ideia de que haveria tanta tristeza, tanta tragédia", conta, acrescentando queslot que da mais dinheirocasa está agora inabitável, mas seus três filhos de 19, 16 e 13 anos conseguiram se salvar.
"A parte de trás [da casa] está toda destruída, a nossa esperança acabou. Muita gente quer voltar, sem entender que nossa rua acabou", diz Natan Santiago Monteiro, filho de Carina.
"Eu estava na padaria e a gente viu o córrego passando, passou tronco, passou gente, mas a gente não tinha noção nenhuma que ia perder tudo, ficar só com a roupa do corpo, ter que ir para a igreja e estar lá até agora", afirma o jovem.
Carina conta que quando perdeu a mãe há mais de 20 anos, somente ela perdeu a casa. Agora, segundo ela, a tragédia é muito pior, pois são muitas as famílias afetadas.
"É um trauma muito grande. Naquela época [quando perdeu a mãe], eu tinha 15 anos, hoje tenho 41 e olho o que eu trabalhei, as coisas que eu tinha, eu perdi tudo, não tenho mais nada."
O Alto da Serra foi um dos locais mais devastados pelas chuvasslot que da mais dinheiroPetrópolis. A prefeitura estima que pelo menos 80 casas foram atingidas pela barreira que caiu no Morro da Oficina.
A busca por corpos continua nesta quinta-feira (17/2), com a ajuda de moradores e equipes dos Bombeiros, Exército e Defesa Civil. Segundo o portal G1, além dos mortos já encontrados, até o momento, 134 registros de desaparecimento foram feitos na região.
Descendo uma escadaria no Morro da Oficina com o pouco que conseguiu recuperar após perder tudo, o jovem Emerson estava num bar com um grupo de sete pessoas, incluindoslot que da mais dinheiromãe, quando a chuva começou. Ele preferiu não ser fotografado ou falar seu sobrenome.
Três pessoas se salvaram, mas quatro ficaram presas no bar quando tudo veio abaixo. Desse grupo, conta o jovem, duas crianças foram resgatadas com vida, mas a mãe e outra criança, não.
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'Nunca vi algo tão pavoroso'Emerson conta que, na terça-feira,slot que da mais dinheiromeio à forte chuva, ouviu um estalo e viu o poste balançando. Da varanda do bar, ele viu a estrutura do telhado da estamparia vizinha se romper.
A sorte, segundo ele, foi que essa estrutura caiu para o lado e não sobre o bar, assim Emerson teve tempo de empurrarslot que da mais dinheiromãe para fora do local e pular para se salvar.
"Nunca vi algo tão pavoroso", conta Emerson, que apesar de ter se salvado, perdeuslot que da mais dinheirocasa e todos os seus pertences e está agoraslot que da mais dinheirobusca de abrigo temporário.
Segundo uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a gestão Cláudio Castro (PL) gastou apenas metade do previstoslot que da mais dinheiroorçamento no programa de prevenção e resposta a desastres, segundo dados do governo do Rio de Janeiro.
Castro disseslot que da mais dinheirouma coletiva na quarta-feira que há um déficit histórico na prevenção de desastres no Estado e que "não se resolvem 20, 30, 40 anosslot que da mais dinheiroum ano".
Na coletiva, o governador anunciou a montagem de um hospital de campanha na cidade para atender as vítimas do temporal, além da chegada de carretas com medicamentos, insumos e materiais de higiene. O governador disse que autorizou aluguel social para evitar que as pessoas fiquemslot que da mais dinheiroabrigos e anunciou um programa de linha de crédito para comerciantes.
A tragédia desta semanaslot que da mais dinheiroPetrópolis acontece 11 anos depois de uma chuva catastrófica que matou mais de 900 pessoas na Região Serrana do Rio.
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