Script = https://s1.trrsf.com/update-1736170509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

qual melhor horario para jogar na betano-"Revivemos a tragédia", diz pai de menino mortoqual melhor horario para jogar na betanoGoiás

qual melhor horario para jogar na betano

Ataquequal melhor horario para jogar na betanoescola de Goiânia deixou dois mortosqual melhor horario para jogar na betanooutubro de 2017
13 mar 2019 - 19h10
(atualizado às 19h42)
Compartilhar
Exibir comentários

qual melhor horario para jogar na betano de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

BRASÍLIA - De frente para a TV, os publicitários Leonardo Calembo e Bárbara Melo não conseguiram segurar o choro ao ver as imagens da tragédia na Escola Estadual Raul Brasil,qual melhor horario para jogar na betanoSuzano, na Grande São Paulo, que deixou dez mortos.

Movimentação após tiroteio ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil, na Rua Otávio Miguel da Silva,qual melhor horario para jogar na betanoSuzano, na Grande São Paulo, nesta quarta-feira, 13
Movimentação após tiroteio ocorrido na Escola Estadual Raul Brasil, na Rua Otávio Miguel da Silva,qual melhor horario para jogar na betanoSuzano, na Grande São Paulo, nesta quarta-feira, 13
Foto: GERO RODRIGUES/O FOTOGRÁFICO / Estadão

Um ano e meio atrás,qual melhor horario para jogar na betano20 de outubro de 2017, os pais do pequeno João Pedro, de 13 anos, recebiam a notícia de que o filho havia sido assassinado a tiros por um adolescente, enquanto estudava no Colégio Goyases, bairro de classe média de Goiânia (GO).

"Voltou tudo na cabeça, revivemos a tragédia. Ao ver essas imagens hoje, sentimos a sensação voltar àquele dia. Foi muito ruim rever as lembranças. Ficamos muito angustiados com a notícia", disse ao Estado o pai Leonardo Calembo. "Choramos muito juntos, eu e minha esposa. Oramos pelas famílias e pelas vítimas. É horrível pensar que essas famílias estarão passando agora por tudo o que passamos."

Depois do assassinato do filho, Leonardo e Bárbara mudaram de casa. Os dois filhos menores, os irmãos Gustavo, de 10 anos, e Davi, de 7 anos, também trocaram de colégio. São tentativas para tentar amenizar o trauma da perda de João Pedro, o menino que adorava matemática e que queria cursar Engenharia.

"Não tínhamos condições psicológicas de ficar na mesma casa. Essas mudanças foram positivas para nós, mas a saudade continua. Buscamos tratamento de profissionais, de psicólogo, psiquiatra, para nós e as crianças. Fazemos terapia familiar até hoje, toda semana", diz Leonardo.

Leonardo Calembo, que trazqual melhor horario para jogar na betanoseu status de celular um desenho de seu rosto com o de João Pedro e a frase "Deus acima de tudo", palavras usadas pelo presidente Jair Bolsonaro como lema dequal melhor horario para jogar na betanocampanha, prefere não comentar qual aqual melhor horario para jogar na betanoopinião sobre a liberação de armas para a população, mas cobra incisivamente a utilização de equipamentos e profissionais de segurança nas escolas.

"Esse tema (armamento) é um assunto muito delicado, nesse momento eu não queria opinar sobre isso. O que eu acho é que as escolas deveriam ter mais segurança, um detector de metal, segurança armada, principalmente para deter qualquer delinquente que queira causar mais uma tragédia", disse Leonardo. "A escola tem que ter aparato. Por que um banco tem que ter segurança para guardar dinheiro, mas uma escola não pode ter segurança para guardar o nosso bem mais precioso, que é a vida de nossas crianças nas escolas?", questiona.

Indenização

Um ano e meio depois, os pais de João Pedro ainda não moveram nenhuma ação judicialqual melhor horario para jogar na betanodecorrência do assassinato do filho, mas afirmam que já preparam um processo inicial contra o Colégio Goyases.

"A escola não nos procurou para tratar de nenhum tipo de reparo, nem os pais do garoto assassino, nem o Estado. Depois de um ano e meio que aconteceu, agora é que estávamos começando a melhorar, para ter condições de pleitear isso, primeiramente contra a escola. Mesmo no tribunal, a gente vai reviver essa história, de alguma forma. É difícil."

O ataque

No dia 20 de outubro de 2017, um estudante de 14 anos entrou no Colégio Goyases, sacou uma pistola e disparou contra seus amigos. Os adolescentes João Pedro Calembo e João Vitor Gomes, ambos de 13 anos, morreram no local. Outros quatro alunos — Yago Marques e Marcela Macedo, de 13 anos, Lara Borges, de 14, e Isadora de Morais, de 14 — também foram atingidos, mas escaparam com vida. Isadora ficou paraplégica.

Veja também:

Ensaio mostra cicatrizes e traumas de 101 sobreviventes de tiros nos EUA:
Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. marcelo sporting bet
  2. cbet gg app
  3. aposta ganha novo patrocinador do corinthians

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade