bet365 x pixbet-Vale recebeubet365 x pixbet2017 proposta de melhoriasbet365 x pixbetBrumadinho
bet365 x pixbet
Medidas constam de estudo elaborado pela consultoria Potamos a pedido da mineradorabet365 x pixbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Mais de um ano antes tragédia de Brumadinho (MG), a Vale teve acesso a sugestões de intervenções para melhorar o fator de segurança da barragem que se rompeu na Mina do Feijão. As medidas constam de estudo elaborado pela consultoria Potamos a pedido da mineradora e apresentado à empresabet365 x pixbetuma reunião ocorridabet365 x pixbetdezembro de 2017 na Mina de Águas Claras,bet365 x pixbetNova Lima (MG).
A ata desse encontro foi entregue pela Potamos à comissão parlamentar de inquérito (CPI) criada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para investigar a tragédia. No entanto, as tratativas entre a Vale e a empresa envolvendo as medidas sugeridas não tiveram continuidade.
"Dentre as alternativas apresentadas, a que surtiria melhor efeito era a construção de um reforço no pé da barragem, mas era uma intervenção lenta e complicada que iria trazer interferências para o funcionamento da Mina do Feijão. A Vale informou que iria estudar as alternativas, mas não fomos mais consultados sobre elas", disse o sócio da Potamos, Fernando Lima,bet365 x pixbetdepoimento à CPI ocorrido na quinta-feira (25).
O rompimento de barragem na Mina do Feijão ocorreubet365 x pixbet25 de janeiro deste ano. A Potamos informou que desenvolveu estudos na estruturabet365 x pixbetparceria com a Tüv Süd até março de 2018. Por discordâncias metodológicas, a Potamos não aceitou fazer a revisão periódica da estrutura. Essa revisão é obrigatória e deve ser feita por uma empresa terceirizada que, ao final, deve decidir se concede a declaração de estabilidade. A Tüv Süd assumiu sozinha essa tarefa, atestandobet365 x pixbetjunho de 2018 a estabilidade da barragem que se rompeu.
A engenheira Maria Regina Moretti, consultora da Potamos, disse à CPI que a empresa chegou a fazer uma análise de risco geotécnico que analisa probabilidades de falhas. Segundo ela, foi encontrado um fator de segurança 1.09, quando as boas práticas de engenharia internacional estabelecem que o ideal é 1.3. Moretti afirmou que não atestaria a estabilidade barragem. "Os estudos que desenvolvemos não atendiam a condições de segurança consagradas internacionalmente", justificou à CPI.
De acordo com a engenheira, a Potamos manifestou discordânciabet365 x pixbetrelação às conclusões da revisão periódica da Tüv Süd e informou que, por isso, não revisaria a análise de probabilidade de falha. "Tivemos uma divergência na conclusãobet365 x pixbetrelação ao fator de segurança mínimo exigido. Os estudos estavam bem feitos, os resultados estavambet365 x pixbetconsonância com nossas análises. Mas o que eles aceitavam como fator de segurança mínimo não era 1.3. Era 1.05. E nós não concordávamos, porque não é isso que recomendam os consultores internacionais."
Em outubro de 2017, ao apresentar estudos que revelavam o fator de segurança abaixo de 1.3 na Barragem da Mina do Feijão, a Potamos foi questionada sobre a metodologia utilizada para definir parâmetros de cálculo. "Nós começamos uma discussão técnica com a Vale, a Tüv Süd e outros consultores sobre os parâmetros. Isso evoluiu e nos foram sugeridas novas metodologias. Nós avaliamos e não concordamosbet365 x pixbetmodificar a nossa metodologia de definição de parâmetro. Como não concordamos, nós nos afastamos do estudo", disse Regina Moretti.
Questionada sobre as declarações da engenheira e do sócio da Potamos, a Vale respondeu com uma nota onde informa que "o fator de segurança da barragem foi calculado e atestado por auditoria externa". A Tüv Süd também foi procurada pela Agência Brasil, mas não respondeu.
Veja também: