roletas de nomes aleatorios-Vítimas de ataqueroletas de nomes aleatorioscreche tinham de 4 a 7 anos e brincavam no parquinho

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Ao menos quatro crianças foram mortas durante o ataque a uma crecheroletas de nomes aleatoriosBlumenau,roletas de nomes aleatoriosSanta Catarina, na manhã desta quarta-feira, 5. As vítimas tinham de 4 a 7 anos e estavam brincando no parquinho quando o homem de 25 anos invadiu a unidade de ensino com um machadinho. O assassino se entregou e foi presoroletas de nomes aleatoriosflagrante.  

Pelo menos quatro crianças --duas meninas de 5 anos e dois meninos de 5 e 3 anos-- foram levadas para o Hospital Santo Antônio. Uma delas estároletas de nomes aleatoriosestado grave, outraroletas de nomes aleatoriosquadro "intermediário" e duas com ferimentos leves.

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"Elas foram atendidas pela equipe de urgência e emergência, e as famílias estão recebendo apoio da equipe multiprofissional da instituição", disse o hospitalroletas de nomes aleatoriosnota. Uma quinta criança com ferimentos leves foi levada pela mãe para o Hospital Santa Isabel, segundo a Prefeitura de Blumenau.

Quem são as vítimas do ataque? 

• B. C. M, de 5 anos

• B. P. C., de 4 anos

• L. M. T, de 7 anos

• E. M. B., de 4 anos

Segundo os bombeiros, havia 40 crianças na creche no momento do ataque. A Polícia Civil diz que agressor de 25 anos não é parente de nenhum aluno e, aparentemente, não tem nenhuma ligação com a unidade de ensino.

Ele teria pulado o muro da creche e atingido as vítimas de forma aleatória. "O autor pulou o muro armado com uma arma branca, do tipo machadinha, e desferiu golpes nas crianças, especialmente na região da cabeça, o que levou ao óbito dessas crianças", descreveu o tenente-coronel Diogo de Souza Clarindo, comandante do Batalhão de Bombeiros Militarroletas de nomes aleatoriosBlumenau.

Professora se trancou com bebês

Uma professora se trancou com bebês em uma sala para salvá-los do ataque criminoso à creche, na manhã desta quarta-feira, 5. Simone revelou,roletas de nomes aleatoriosentrevista a jornalistas do lado de fora da unidade, que viveu momentos de tensão e agiu rápido para proteger as crianças.

"Eu tranquei os bebêsroletas de nomes aleatoriosuma sala e me tranquei com eles. Na hora que saí, ele [o criminoso] já não estava mais", relatou. "Aquela cena que você nunca imagina ver na vida", completou, emocionada. 

*Com informações do Estadão