Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

freebets bwin-Covid-19: com epidemias 'sincronizadas' no interior e capitais, Fiocruz vê risco de colapso na saúde após festas de fim do ano

freebets bwin

Maior circulação deve intensificar a tendência de alta de casos ao mesmo tempofreebets bwinvárias partes do país. Sem margem de manobra, hospitais podem não dar conta do aumento do fluxo de pacientes.
8 dez 2020 - 16h46
(atualizado às 17h17)
Compartilhar
Exibir comentários

freebets bwin de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertou nesta terça-feira (08/12) para o risco do sistema de saúde do país entrarfreebets bwincolapso com o provável agravamento da alta de casos de covid-19 após o fim do ano.

Hospitais voltaram a ficar cheios com pacientes infectados pelo novo coronavírus
Hospitais voltaram a ficar cheios com pacientes infectados pelo novo coronavírus
Foto: Reuters / BBC News Brasil

A instituição disse que isso se deve ao estágio da pandemia no país, caracterizado pela sincronização dos surtos nas capitais e suas regiões metropolitanas e no interior.

Se antes as epidemias nos grandes centros e nas cidades menores tinham intensidades diferentes e inversas, o que permitiu atender a população por meio da redistribuição de pacientes, o mesmo não ocorre agora.

O coronavírus já se espalhou por todo o país, e os dados mostram que os surtos das capitais e seu entorno e das cidades do interior caminham no mesmo ritmo.

Isso se agrava porque passamos por um momentofreebets bwinque a disseminação do vírus voltou a crescer e deve se intensificar ainda mais após o período de férias, como ocorreu na Europa, e o Natal e o Ano Novo.

Esse agravamento simultâneo das epidemiasfreebets bwindiferentes regiões deve lotar os hospitais dos grandes centros e do interior ao mesmo tempo, fazendo com que o sistema de saúde como um todo tenha menos margem de manobra para dar conta dessa demanda.

"Nos próximos meses, a busca por assistência especializada pode aumentar simultaneamente, nas regiões metropolitanas e no interior, provocando novo colapso do sistema de saúde", afirma Fiocruzfreebets bwinuma nota técnica publicadafreebets bwinseu site.

freebets bwin

A sincronização das epidemias

Esse cenário é diferente de antes porque o novo coronavírus chegou ao Brasil primeiro pelas grandes cidades e só depois atingiu as cidades menores, uma fase que ficou conhecida como a interiorização da pandemia.

Esse processo ainda foi retardado pela adoção das medidas de restrição de circulação e a mudança de hábitos, como evitar aglomerações, usar máscaras e manter a higiene das mãos.

Até o fim de maio, as regiões metropolitanas concentravam 67% das mortes por síndrome respiratória aguda grave (srag), que é a manifestação mais séria da covid-19, registradas pelo sistema Infogripe.

Enquanto os surtos das capitais e áreas metropolitanas crescia, a epidemia ainda era branda no interior.

Depois, os casos começaram a cair nas capitais e a aumentar no interior, o que levou a um esgotamento da capacidade do atendimento de hospitais de diferentes regiõesfreebets bwintempos diferentes, "possibilitando o deslocamento da populaçãofreebets bwinbusca de atendimentofreebets bwinlocais para onde existiam leitos disponíveis" ou onde eram abertos novos leitos.

"Mesmo assim, a doença (covid-19) acabou por ocupar boa parte dos demais leitos de UTI, o que explicafreebets bwinparte o excesso de óbitos observado por outras causas de internação", destaca a Fiocruz.

Mas a fundação diz que, a partir de julho, foi observada uma convergência das curvas de casos nas capitais e no interiorfreebets bwinquase todos os Estados.

Natal ocorreráfreebets bwinmeio a alta de casosfreebets bwintodo o país
Natal ocorreráfreebets bwinmeio a alta de casosfreebets bwintodo o país
Foto: Reuters / BBC News Brasil

O processo de interiorização da pandemia se concluiufreebets bwinoutubro, segundo a instituição, quando o novo coronavírus estava espalhado por todo o território nacional. Naquele mês, as capitais e seu entorno responderam por apenas 33% das mortes por srag.

Com isso, as epidemias das áreas metropolitanas e do interior, que antes caminhavamfreebets bwinritmos diferentes, passaram a ficar sincronizadas.

Férias e festas de fim de ano devem intensificar alta

Mas a sincronização ocorreufreebets bwinmeio a uma tendência de queda de casos e óbitos, ou seja, quando a pandemia estava perdendo força.

Agora, os surtos estão sincronizadosfreebets bwinum momentofreebets bwinque o coronavírus "já circula com bastante velocidade e volta a ocupar os leitos hospitalares", diz a Fiocruz.

Além disso, "a circulação das pessoas no período de festas de fim de ano e férias deve acelerar a disseminação do vírus", afirma a instituição na nota técnica.

Foi o que ocorreu na Europa, onde, após a sincronização das epidemias, a maior movimentação no período de férias acelerou a disseminação da covid-19 e levou a um aumento de casos.

A instituição alerta que isso resultou nos países europeusfreebets bwinum maior número de casos graves e mortes, mesmo com o avanço dos tratamentos.

O mesmo deve ocorrer no Brasil com as epidemias sincronizadas. O aumento de casos tende agora a ocorrer ao mesmo tempofreebets bwinvários locais, "o que gera um volume alto de casos sem possibilidade de atendimento".

"Os impactos desse crescimento, somados a vários fatores - desmobilização de leitos extras dos hospitais de campanha; a ocupação de leitos por outros problemas de saúde que ficaram represados durante o avanço da epidemia de covid-19; a maior circulação de pessoas; as dificuldades de identificação de casos e seus contatos devido à baixa testagem; e o relaxamento dos cuidados de distanciamento social, uso de máscaras e higiene - podem acarretar um cenário preocupante", diz a Fiocruz.

Isso se agrava pelo fato de as equipes médicas estão esgotadas, após passarem o ano sobrecarregadas por causa da pandemia e da "falta de comprometimento da população e de gestores na redução dos casos".

"A reabertura de leitos não garante acesso ao atendimento se não houver equipes qualificadas para dar suporte aos pacientes", alerta a Fiocruz.

O que fazer para evitar o colapso

Medidas devem ser reforçadas para aumentar o distanciamento social
Medidas devem ser reforçadas para aumentar o distanciamento social
Foto: Reuters / BBC News Brasil

A instituição conclui a nota técnica aconselhando que sejam tomadas medidas para reduzir a circulação de pessoas entre as cidades, o que é comum no fim de ano.

Também devem ser reforçadas as ações de distanciamento social aplicadas no dia-a-dia.

A Fiocruz alerta que as festas de Natal e Ano Novo podem,freebets bwinvez de trazer um "conforto emocional", tornar o início de 2021 um período ainda mais difícil.

Por isso, a instituição diz não ser recomendável fazer festas que gerem aglomerações de pessoas.

Se ocorrerem, as reuniões devem envolver o mínimo de pessoas possível e, preferencialmente, serem feitasfreebets bwinlocais abertos ou bem ventilados.

Sempre que possível, os participantes devem manter o distanciamento entre os presentes e usar máscaras e álcool gel.

"O auto isolamento deve ser realizado, tanto antes, quanto depois do retorno de viagens", diz a Fiocruz.

Por fim, os cuidados devem ser redobrados nos deslocamentos, para evitar acidentes, já que "com a ocupação dos leitos para tratamento de covid-19, outros agravos de saúde podem não dispor de atendimentofreebets bwinUTI".

BBC News Brasil BBC News Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da BBC News Brasil.
Compartilhar

Fontes de referência

  1. 2h bet
  2. canadian online casino reviews
  3. sport bet365 como funciona

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade