código betano giro grátis-Eduardo Cunha cita Temer e Lula como testemunhas de defesa
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Preso na Operação Lava Jato, o ex-deputado federal Eduardo Cunha incluiucódigo betano giro grátisseu rol de testemunhas de defesa o presidente Michel Temer e o ex-presidente Lula. A indicação de testemunhas foi feitacódigo betano giro grátisum documento de defesa prévia do ex-parlamentar, que presidiu a Câmara dos Deputados.
No documento, a defesa pede a absolvição de Cunha e a rejeição das denúncias contra ele apresentadas. O documento foi protocolado ontem (1º) à noite na Justiça Federal, no Paraná.
A assessoria de Temer informou que não comentará o fato. Também foram arroladas como testemunhas o ex-ministro Henrique Alves, o pecuarista José Carlos Bumlai, o ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró, e o ex-senador Delcídio do Amaral, dentre outros nomes.
Foram incluídas 22 testemunhas no processo. Segundo a defesa argumentou, "o número de testemunhas se justifica pelo número de fatos imputados ao defendente".
Evidências de contas no exterior ainda não identificadas
Cunha está preso na superintendência da Polícia Federal,código betano giro grátisCuritiba, desde o dia 19 de outubro. Segundo a força-tarefa do Ministério Público Federal, "há evidências" de que existem contas pertencentes a Cunha no exterior que ainda não foram identificadas, fato que, segundo os procuradores, colocacódigo betano giro grátisrisco as investigações. Além disso, os procuradores ressaltaram que Cunha tem dupla nacionalidade (brasileira e italiana) e poderia fugir do país.
A prisão foi decretada na ação penalcódigo betano giro grátisque o deputado cassado é acusado de receber R$ 5 milhões, que foram depositadoscódigo betano giro grátiscontas não declaradas na Suíça.
O valor seria oriundo de vantagens indevidas, obtidas com a compra de um campo de petróleo pela Petrobrascódigo betano giro grátisBenin, na África.
O processo foi aberto pelo Supremo Tribunal Federal, mas, após a cassação do mandato de Cunha, a ação foi enviada para o juiz Sérgio Moro porque o ex-parlamentar perdeu o foro privilegiado.