cbet askgamblers-Ex-governador de Goiás Marconi Perillo é preso pela PF
O ex-governador de Goiás e candidato derrotado a uma vaga no Senado pelo Estado Marconi Perillo (PSDB) foi preso nesta quarta-feiracbet askgamblersdecorrência da operação Cash Delivery, que investiga pagamento de propinascbet askgamblerscampanhas eleitorais, informou o Ministério Público Federal de Goiás.
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Em nota, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que representa Perillo, manifestou "completa indignação" com a prisão do ex-governador.
"O novo decreto de prisão é praticamente um 'copia e cola' de outra decisão de prisão já revogada por determinação do TRF-1. Não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex-governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento", disse o advogadocbet askgamblersnota.
"Na visão da defesa, esta nova prisão constitui uma forma de descumprimento indireto dos fundamentos das decisões de liberdade concedidas a outros investigados."
A operação Cash Delivery foi lançada no dia 28 de setembro, mas Perillo não foi preso na ocasião por ser candidato ao Senado, uma vez que a lei eleitoral não permite a prisão de candidatos entre 15 dias antes e dois dias após o pleito.
Também nesta quarta, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) se entregou à Polícia Federal no Paraná depois que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, julgou inviável a suspensão de liminar pedida pela Mesa Diretora do Senado, que buscava afastar decisão da 1ª Turma do Supremo para que a pena imposta a Gurgacz começasse a ser cumprida.
O parlamentar foi condenado a quatro anos e seis meses de reclusão,cbet askgamblersregime inicial semiaberto, por desvio de finalidade na aplicação de financiamento obtidocbet askgamblersinstituição financeira oficial.
Gurgacz é acusado de desvio de finalidade entre 2003 e 2004. Ele teria atuado na obtenção de um empréstimo por uma empresa para a renovação da frota de ônibus do município de Ji-Paraná, o qual governou entre 2001 e 2002, junto ao Banco da Amazônia, mas os recursos teriam sido usados para comprar veículos usados e para outras finalidades.