bets bola bets-Marina Silva diz que Amazônia precisa de "Plano Marshall" para evitar destruição sem volta
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, pediu nesta terça-feira a oito países amazônicos para se unirem a fim de evitar que a floresta tropical chegue a um ponto de destruição sem volta, o que pode acontecer se um quinto das árvores for perdido.
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Ministros, diplomatas, líderes indígenas, especialistasbets bola betsclima e ambientalistas brasileiros iniciaram uma conferência preparatória de três dias para uma cúpula amazônica que debaterá medidas para proteger a floresta,bets bola bets8 e 9 de agosto,bets bola betsBelém.
A cúpula presidencial é uma tentativa de levar os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) a agirem juntos para preservar a Amazônia e promover o desenvolvimento sustentávelbets bola betsuma região ameaçada por madeireiros ilegais e garimpeiros, traficantes de animais e narcotraficantes.
A organização foi iniciadabets bola bets1978 por Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A Guiana Francesa, um território ultramarino da França, é convidada para as reuniões.
"Não podemos ultrapassar 20% de destruição da Amazônia que é o ponto de não retorno", disse Marina.
A construção de mercados para os produtos amazônicos, como açaí, guaraná, castanha-do-pará, cacau, abacaxi e outras frutas e matérias-primas, é necessária para proporcionar sustento aos habitantes da região e construir uma economia sustentável, acrescentou a ministra.
As lideranças indígenas afirmam que suas comunidades na Amazônia são as melhores guardiãs da floresta e o reconhecimento de suas reivindicações de terras ancestrais é fundamental para a preservação da diversidade biológica e cultural da região.
"Garantir nossos direitos territoriais é essencial para o desenvolvimento sustentável e a luta contra as mudanças climáticas", disse Kleber Karipuna, coordenador da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a principal organização indígena do Brasil.
O climatologista Carlos Nobre disse que 18% da floresta já foi destruída até agora.
Nas reuniões serão ouvidas propostas de coordenação das forças policiais dos oito países para tratar de questões transfronteiriças.