valor mínimo de depósito na blaze-Acusado de matar namorada grávida pega 30 anos de prisão
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Júri entendeu que Lucas da Conceição matou Raissa Evelyn depois de ela ter se negado a fazer um aborto. Corpo da vítima não foi localizado até hoje. Defesa vai pedir novo julgamentovalor mínimo de depósito na blaze de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O tribunal do júri condenou a 30 anos de prisão, nesta sexta-feira, 23, um rapaz acusado de assassinar a namorada, Raissa Evelyn Cardoso da Costa, de 20 anos, e sumir com o corpovalor mínimo de depósito na blazeCampos do Jordão, interior de São Paulo. A sentença foi dada após dez horas de julgamento.
Os jurados acataram a tese da acusação de que Lucas da Conceição, de 23 anos, matou a jovem depois que ela revelou que estava grávida e se negou a fazer o aborto. O rapaz teria desaparecido com o corpo da vítima que, apesar das buscas intensas, não foi encontrado.
A pena foi agravada pelo homicídio qualificado e pela ocultação do cadáver. A defesa do acusado, que sempre negou o crime, informou que vai entrar com pedido de novo julgamento, pois a condenação foi desprovida de provas. Um tio de Raíssa disse que a família considerou que houve justiça, mas lamentou a falta de informações sobre a localização do corpo da jovem para "dar sepultamento digno".
Raissa desapareceuvalor mínimo de depósito na blazefevereiro de 2016, depois de ser vista na companhia do namorado na entrada da cidade. Conforme o inquérito, os dois jovens mantinham um relacionamento secreto e se encontravamvalor mínimo de depósito na blazelocais ermos. Após ter sido flagrado por câmeras, num posto de combustível, Conceição admitiu ter estado com Raissa, mas alegou que a deixara com vida. Quando foi abordado pela polícia, ele tinha ferimentos no corpo e disse que tinha sido vítima de assalto, o que nunca foi confirmado.
O celular da vítima foi encontrado próximo do cemitério da cidade, mas o conteúdo tinha sido apagado. A perícia no celular do suspeito apontou que ele estivera com um amigo numa área de mata. O amigo chegou a ser detido, mas foi liberado. Após cinco meses de investigação, a polícia descobriu a gravidez de Raissa. Ela teria dito a amigas, testemunhas no processo, que o namorado pediu que abortasse, mas ela iria dizer a ele que teria o bebê. Para a polícia, essa foi a motivação para o crime.
Durante o processo, o suspeito admitiu que chegou a comprar medicamento para que ela abortasse, mas ela se negou a tomar. A família de Raissa desconhecia o namoro. Após seu desaparecimento, familiares e amigos realizaram campanhas na cidade e pelas redes sociais na tentativa de encontrá-la. A polícia realizou buscas com cães farejadoresvalor mínimo de depósito na blazematas e sítios entre Campos de Jordão e Tremembé, mas nada encontrou até agora.