qual site de aposta com menor valor de depósito-"Não dá mais para entrar na escola", diz ferido com machado
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Aluno de 18 anos foi atingido na clavícula por um dos autores do ataque quando tentava fugirqual site de aposta com menor valor de depósito de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Ferido com um machado na clavícula direita enquanto tentava escapar do ataque na Escola Estadual Raul Brasil, o estudante José Vitor Ramos Lemos, de 18 anos, disse não pensarqual site de aposta com menor valor de depósitovoltar para a escolaqual site de aposta com menor valor de depósitoque estudava. "Não dá mais para entrar lá. São muitas coisas que eu passei, foi muito traumático", contou.
Ele afirmou que, no momento do ataque, estava a caminho do refeitório, com a namorada, quando de repente ouviu os barulhos. "Eu pensava que era bombinha. Mas depois que foram várias seguidas, eu percebi que eram tiros".
Quando se deu conta do que estava acontecendo, o atirador veio emqual site de aposta com menor valor de depósitodireção. "Estava nítido que era um caso de terrorismo, que não tinha mais jeito." Ele correu para a parte de trás da escola e acabou perdendo a namorada de vista. "Fui até a única saída que estava aberta e encontrei o outro com o machado na mão. Foi quando tentei passar da porta e ele acertou o machadoqual site de aposta com menor valor de depósitomim", relatou.
O estudante foi submetido a uma cirurgia no mesmo dia. Segundo ele, os médicos ainda não deram previsão de alta, mas o quadro é estável. Vitor afirmou que se deu conta da dimensão do ocorrido apenas depois de a tragédia completar um dia. "Agora está começando a cair minha ficha. Mais um centímetro para baixo pegava no meu pulmão e era capaz de morrer."
Atirador
Vitor afirmou conhecer os atiradores, pois estes moravamqual site de aposta com menor valor de depósitoum bairro próximo do dele. Apesar de não ter intimidade com G.T.M., seu contemporâneo na escola, Vitor disse que "ele (G.T.M.) sempre foi mais reservado, na dele" e não era vítima de bullying. O aluno disse que o colégio tinha um clima tranquilo. "Todo mundo é amigo de todo mundo, ninguém tem rixa. Principalmente com a tia que morreu (a inspetora Eliana Xavier). Era muito querida por nós", contou.