freebet parions sport code promo-PF prende miliciano que seria alvo de traficantes que executaram médicos na Barra da Tijuca
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Taillon de Alcântara Pereira Barbosa e seu pai, Dalmir Barbosa, foram presos na Zona Oeste do Riofreebet parions sport code promo de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A Polícia Federal (PF) prendeu na tarde desta terça-feira, 31, o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa e seu pai, Dalmir Barbosa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Além de Taillon, três homens, que seriam responsáveis pela segurança dele, foram presos. As informações são do jornal O Globo.
Segundo a polícia, Taillon era o suposto alvo de traficantes que mataram três médicos na orla da Barra no início de outubro. O ataque feriu outro médico, que passou por cirurgia e não correu risco de morte.
Taillon já foi condenado por liderar a milícia de Rio das Pedras, situada na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A organização criminosa está envolvidafreebet parions sport code promoconflitos territoriais com uma facção que controla a Cidade de Deus, onde os criminosos responsáveis pelo assassinato dos médicos teriam buscado refúgio após o crime.
Quem é Taillon ?
Em 2020, Taillon foi presofreebet parions sport code promouma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ),freebet parions sport code promoconjunto com a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizada (DRACO). Na ocasião, ele também foi apontado como um dos chefes da quadrilha.
Segundo notícia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) da época da prisão, Taillon e outras oito pessoas faziam parte de uma organização criminosa que explorava diversas atividades ilícitas, especialmente a exploração imobiliária clandestina na região. Para exemplificar o risco dessas ocupações, o órgão relembrou o desabamento de dois prédios irregularesfreebet parions sport code promoMuzema, ocorrido um ano antes,freebet parions sport code promo2019.
Taillon foi solto no dia 25 de setembro deste ano, segundo decisão da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, que optou pelo "livramento condicional" do réu.