play live casino online-7 de Setembro: Ato na Paulista tem Bolsonaro mais duro contra Moraes e crítica a Pacheco
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Diferente dos atos realizadosplay live casino onlinefevereiro,play live casino onlineque ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados contra o Judiciário, desta vez as faixas estavam liberadas, inclusive com pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiroplay live casino online de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O ato realizado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, na tarde deste sábado, 7 de setembro, contou com discursos mais durosplay live casino onlinerelação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, à própria Corte e ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ao contrário do ato de fevereiro, quando o ex-presidente barrou a utilização de faixas e cartazes contra as instituições, dessa vez não houve qualquer pedido. O ato recebeu 45 mil pessoas, contra 185 mil das manifestações de fevereiro, segundo o Monitor do debate política no Meio digital da USP.
O próprio Bolsonaro,play live casino onlineseu discurso, foi mais incisivo do que nas ocasiões anteriores, chamando Moraes de ditador e pedindo que se "bote um freio" nas ações do ministro. Além de Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) também discursou. O prefeito Ricardo Nunes, embora presente, não teve a palavra no evento.
"Devemos botar freio, através dos dispositivos constitucionais, naqueles que saem, que rompem o limite das quatro linhas da nossa Constituição. E eu espero que o Senado Federal bote um freioplay live casino onlineAlexandre de Moraes, esse ditador que faz mais mal ao Brasil que o próprio Luiz Inácio Lula da Silva", discursou o ex-presidente, que criticou a condenação que levou àplay live casino onlineinelegibilidade.
Bolsonaro chegou por volta das 14h na Avenida Paulista,play live casino onlineSão Paulo, para participar do ato, organizado pelo pastor Silas Malafaia, cujo principal mote foi o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Mais cedo, Bolsonaro passou mal e precisou ser levado ao hospital, mas compareceu à manifestação e fez um discurso emocionado ao relembrar a facada que sofreuplay live casino online2018.
@estadao ATO NA PAULISTA | Jair Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista após passar mal e ser atendidoplay live casino onlinehospital. O ato convocado pelo pastor evangélico Silas Malafaia neste sábado, 7 de setembro, tem como um dos motes o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Leia maisplay live casino onlineestadao.com.br Vídeo: Reprodução/Youtube/@SilasMalafaiaOficial #Bolsonaro #JairBolsonaro #BolsonaronaPaulista #AlexandredeMoraes
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Bolsonaro ainda atacou o ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de conduzir as eleições de 2022 de maneira "parcial" e de "escolher seus alvos". "Eles, para evitar que eu tivesse chance de voltar, decretaram a minha inelegibilidade", disse o ex-presidente.
Além do ex-presidente e do próprio Malafaia, diversos outros bolsonaristas marcaram presença no ato, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), os senadores Marcos Pontes (PL), Magno Malta (PL-ES), Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Gomes (PL-TO), Marcos Rogério (PL-RO), e os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
O governador de São Paulo pediu anistia aos presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro, mas não mencionou o Moraesplay live casino onlineseu discurso. "A nossa causa hoje é a liberdade, é a anistia para aqueles apenados de forma desproporcional, de forma cruel. Anistia, sim".
As menções ao ministro do STF ficaram a cargo de bolsonaristas, como o deputado federal Nikolas Ferreira, que se referiu ao ministro como um "tirano" e "criminoso", e o pastor Silas Malafaia, que defendeu o impeachment e a prisão de Moraes.
Além das cores verde e amarela já tradicionaisplay live casino onlinemanifestações de direita, os grupos trouxeram, desta vez, cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista,play live casino onlinefevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estavam "liberadíssimas".
Houve desde cartazes improvisados com pedidos de "Fora STF", camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também tiveram pedidos de "voto impresso".
A manifestação também foi utilizada por candidatos, inclusive de outras cidades, e seus apoiadores. Em grande destaque entre os produtos vendidos por ambulantes estavam itens com a marca, o número e o rosto de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo. Ao mesmo tempo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição com o apoio oficial de Bolsonaro, esteve presente, embora não houve propaganda dele vista no ato. Já Marçal chegou ao final do ato e caminhou entre os manifestantes.
Como mostrado pelo Estadão, o 7 de Setembro na Paulista tinhado virado uma dor de cabeça para a campanha de Nunes, que temia que Marçal acabe faturando politicamente com o evento.
Bonecos representando Bolsonaro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump e até um sósia de Javier Milei com um carro pintado nas cores da Argentina também apareceram no local.
Houve ainda manifestações a favor do empresário Elon Musk. O bilionário dono do X (antigo Twitter) protagonizou um embate com Moraes que levou a plataforma a ser suspensa na dia 30 de agosto, por determinação do ministro. A ordem de suspensão ocorreu após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresaplay live casino onlineterritório nacional. A empresa descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio.
No trio elétrico do evento, também discursaram: os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC) e o senador Magno Malta (PL-ES). Bia Kicis e Julia Zanatta aproveitaram as falas para criticar Rodrigo Pacheco, dizendo que deputados e senadores irão obstruir todos os trabalhos do Congresso até que Rodrigo Pacheco receba o pedido de impeachment contra Moraes.
@estadao ATO NA PAULISTA | O pastor Silas Malafaia ficou responsável pelo discurso "mais duro" contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, durante o ato. Leia mais no site do Estadão. Vídeo: Reprodução/Youtube/@SilasMalafaiaOficial #Bolsonaro #BolsonaronaPaulista #AlexandredeMoraes #7desetembro #silasmalafaia
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Já Gustavo Gayer fez um discurso inflamado e cobrou os parlamentares que não assinaram o pedido de impeachment do ministro e Magno Malta afirmou que há um "consórcio de perversos" no País, referindo-se ao Supremo Tribunal Federal.