casa de apostas gratis-Acusado de mentir à CPI, Roberto Dias paga fiança e é solto

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Após passar cinco horas na Delegacia do Senado e pagar fiança de R$1.100, o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias foi solto na noite desta quarta, 7. O ex-funcionário da Saúde havia sido preso pela CPI da Covid, no fim da tarde. A ordem partiu do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), que apontou falso testemunho no depoimento de Dias.

Acusado pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti de pedir propinacasa de apostas gratisnegociação para compra de vacinas contra coronavírus, Dias foi pegocasa de apostas gratiscontradição ao dizer que o encontro com o homem que tentava vender o imunizante havia sido "acidental", quando conversas gravadas desmentiram essa versão. O auto de prisão elenca uma lista de 12 contradições do ex-diretor.

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Depois de muito tumulto e um racha no grupo majoritário da CPI, conhecido como G7, Dias foi detido pela Polícia Legislativa. "Os áudios que nós temos do Dominghetti são claros", afirmou Aziz. O presidente da CPI fazia referência a mensagens de voz trocadas entre o policial militar, o coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Ministério da Saúde, e um outro interlocutor chamado Guilherme Filho Odilon, que já falavam na negociação da vacina com Dias. Os áudios foram revelados pela CNN Brasil.

O Código Penal,casa de apostas gratisseu artigo 342, classifica o crime de perjúrio como o ato de fazer afirmação falsacasa de apostas gratisinvestigação como crime punível com reclusão de dois a quatro anos e multa. Para Aziz, Dias cometeu "perjúrio"casa de apostas gratisseu depoimento ao negar que havia combinado um encontro com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que o acusou de pedir propina para vender vacinas ao governo.