casa de apostas como jogar-Anabolizantes e comidas caras: as irregularidades na prisão de Cabral
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Imagens exclusivas do 'Fantástico' revelam a vida cheia de regalias que o ex-governador do Rio tinhacasa de apostas como jogarbatalhão prisional
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A vida do ex-governador do Rio Sergio Cabral, preso na Operação Lava Jato por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro, era de mordomias e regalias no Batalhão Especial Prisional da PMcasa de apostas como jogarNiterói, revelou reportagem do 'Fantástico' desse domingo, 1º.
Imagens exclusivas obtidas pelo programa mostram as irregularidades encontradas durante vistoria no localcasa de apostas como jogarque Cabral cumpre pena desde setembro do ano passado. As equipes encontraram celulares, anabolizantes, cigarros eletrônicos e listas de encomendas a restaurantes refinados. Alguns dos itens estavam escondidoscasa de apostas como jogarcompartimentos secretos.
Em uma das encomendas a restaurantes, o valor total chegou a R$ 1.508casa de apostas como jogarpedidos de comidas árabes, como 60 esfihas, kafta de cordeiro, lentilha cozida, frango com laranja, entre outros.
Ao chegar ao presídio, a equipe flagrou um detento recebendo uma sacola verde indo na direção de uma área externa onde Cabral se encontrava. Dentro da sacola, foram encontrados dois aparelhos celulares, R$ 4 milcasa de apostas como jogardinheiro e cigarros de maconha.
O juiz responsável pela operação de vistoria disse à reportagem que irá solicitar a transferência de Cabral para o presídio de Segurança Máxima de Bangu, onde o ex-governador cumpria pena antes da transferência autorizada pelo juiz Marcelo Bretas devido a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Respostas
Em nota, a defesa de Cabral alegou que não foi encontrada qualquer irregularidade na cela dele e que os objetos encontrados estavamcasa de apostas como jogaráreas comuns, sem qualquer relação com o ex-governador.
A Vara de Execuções Penais comunicou que irá realizar mudanças no controle e estrutura do batalhão prisional.
Já a Secretaria de Polícia Militar do Rio de Janeiro, responsável pela unidade, afirmou que seis acautelados respondem a processos administrativos disciplinares e tiveram o direito a visitas suspenso.
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