melhores jogos do 1win-Barros critica CPI, causa revolta e sessão é encerrada
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Líder do governo na Câmara afirmou que produtores de vacina se afastaram do País por causa da atuação da comissãomelhores jogos do 1win de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O presidente da CPI da Covid no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), encerrou a reunião da comissão no início da tarde desta quinta-feira, 12, depois do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), ter afirmado que produtores de vacina se afastaram do País por causa da atuação da CPI.
A declaração causou revolta entre senadores, que reagiram à afirmação do deputado lembrando que a CPI tem pouco mais de 90 dias de atuação e o governo federal deixou de assinar contratos de compras de vacina com empresas grandes, como a Pfizer, ainda no ano passado.
Ao encerrar a sessão, Aziz informou que Barros será convocado a prestar um novo depoimento. O parlamentar compareceu à comissão nesta quinta-feira na condição de convidado. "Dessa vez, ele será convocado", explicou Azizmelhores jogos do 1wincoletiva de imprensa após a reunião.
Em entrevista para jornalistas, já fora da CPI, Barros repetiu a acusação que fez durante o depoimento. "A CPI faz seu trabalho, mas o fato é que não há mais laboratórios procurando o Brasil porque não querem se expor a esse tipo de inquirição que a CPI faz", afirmou.
Barros é acusado de envolvimento na pressão para que o Ministério da Saúde assinasse o contrato com para compra da vacina indiana Covaxin. De acordo com o deputado Luís Miranda (DEM-DF), que fez a denúncia sobre os problemas na compra da vacina, ao contar ao presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto, teria ouvido que era um esquema de Barros.
O líder do governo afirmou que foi um mal-entendido, e que Bolsonaro teria apenas perguntado se ele estaria envolvido ao vermelhores jogos do 1winfotomelhores jogos do 1winuma reportagem sobre o caso da empresa Global - proprietária da Precisa, então representante da Covaxin no Brasil -melhores jogos do 1winque Barros é investigado.
Barros negou qualquer envolvimento com o caso da Covaxin e alegou nunca ter tratado do tema com ninguém no Ministério da Saúde.
Outra discussão mais cedo
Para sustentar que não está envolvidomelhores jogos do 1winsuposto esquema de compra irregular de vacinas, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, discutiu com senadores. A sessão precisou ser suspensa duas vezes devido ao bate-boca entre o parlamentar e membros do colegiado.
Barros acusou a CPI de usar uma "narrativa" do deputado Luis Miranda para associá-lo ao caso de irregularidades na compra de vacina Covaxin e que as acusações causariam dano muito grande amelhores jogos do 1winimagem.
As críticas do parlamentar ao colegiado logo foram respondidas pelo presidente da comissão, senador Omar Aziz. "Seus comentários sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito, o senhor fale daquela porta pra fora" disse. "Eu não estou interessado aqui na opinião do depoente sobre a CPI".
O relator do colegiado, senador Renan Calheiros (MDB-AL) também reagiu às críticas de Barros. "Não vamos permitir que haja tumulto bate-boca. também não vou interromper. Mas não permitirei que vossa excelência manipule a verdade", disse.
"Seus comentários sobre a CPI, fale da porta para fora. Aqui não. Aqui nós não criamos versões, são fatos", diz Aziz a Ricardo Barros sobre a citação de seu nome por Luis Miranda pic.twitter.com/0KQnvggqHn
— CNN Brasil (@CNNBrasil) August 12, 2021
O filho do presidente Jair Bolsonaro, senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), que acompanha a sessão, pediu respeito ao depoente "Respeito é via de mão dupla. ele começou e já está sendo desrespeitado", disse.
Um pouco antes do atrito, Barros negou que o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias tenha sido uma indicaçãomelhores jogos do 1winpara a Pasta. O deputado afirma que Dias foi indicado ao ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta pelo ex-deputado federal Abelardo Lupion (DEM-PR).
Mesmo acusado de ter feito um suposto pedido de propina durante a compra de vacinas, Barros afirmou que o ex-diretor é uma "pessoa correta" .
"Nunca,melhores jogos do 1winnenhum dos momentos, vi ele (Dias) envolvidomelhores jogos do 1winoutra questão", alegou o parlamentar na defesa do ex-diretor.
O parlamentar também negou ser o responsável pela contratação da VTCLog, atual encarregada da logística para a entrega de vacinas do Ministério da Saúde. A empresa é investigada por suspeitas de superfaturamento de R$ 16 milhões na própria pasta. Segundo Barros, a companhia foi contratada pelo ministério apósmelhores jogos do 1winsaída do Executivo.
Ex-ministro da Saúde no governo de Michel Temer, Barros foi o autor,melhores jogos do 1winfevereiro, da emenda na Câmara que viabilizou a importação da Covaxin por meio da inclusão da Central Drugs Standard Control Organization (CDSCO), da Índia, na lista de agências reconhecidas pela Anvisa para permitir a "autorização para a importação e distribuição de quaisquer vacinas" e medicamentos não registrados na agência, desde que aprovadas por autoridades sanitárias de outros países. A CDSCO deu aval à Covaxin; no Brasil, a Anvisa chegou a ceder uma autorização prévia para importar o imunizante, mas cancelou a licençamelhores jogos do 1winmeio às suspeitas. Barros negou quemelhores jogos do 1winemenda tivesse relação com o caso.
Barros também negou que tenha tentado "enquadrar" a Anvisa para aprovação da Covaxin pela agência, quando citou essa expressão publicamente. "Eu enquadrei a Anvisa, efetivamente, quando apresentei um projeto que suspendia a exigência de fase três no Brasil, um PDL, e no mesmo dia a Anvisa se reuniu e retirou a exigência, entendeu que eu estava certa na minha posição".
Sobre o uso de intermediários para compra de vacinas e o caso da Global Saúde, Barros declarou: "Não tem esse negócio de intermediário, é representante legal exigido por lei".
No fim de 2018, o Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) entrou com uma ação contra a Global Gestãomelhores jogos do 1winSaúde S. A., contra Barros e servidores que atuavam no Ministério da Saúde na época. A suspeita dos procuradores é de que o atual líder do governo beneficiou a empresamelhores jogos do 1wincontratos.