7games aplicativo para baixar download no celular-Bolsonaro diz que Janaina voltou a ser possível vice
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Presidenciável do PSL não consegue fechar alianças para eleições 20187games aplicativo para baixar download no celular de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O pré-candidato do PSL ao Planalto, deputado Jair Bolsonaro, afirmou ao Estado que a professora e advogada Janaína Paschoal, filiada ao seu partido, voltou a ser uma possibilidade de nome para vice de7games aplicativo para baixar download no celularchapa nas eleições 2018. "Ela volta ao radar, pois está no nosso partido e tem muito a contribuir", afirmou. "Precisamos avaliar as afinidades dela com nossas propostas, como a questão da redução da maioridade e do porte de armas."
Na tarde desta sexta-feira, Bolsonaro anunciou7games aplicativo para baixar download no celularevento na cidade de Rio Verde,7games aplicativo para baixar download no celularGoiás, que, "com certeza", seu vice seria um general da reserva do Exército. Depois de tentar negociar uma aliança com o PRP para ter o general Augusto Heleno Ribeiro, na vice, o pré-candidato avaliou o nome do general Hamilton Mourão.
A presidência do PRTB, partido ao qual Mourão está filiado, é um entrave à composição. Em conversa com o deputado Major Olympio (PSL-SP), Janaína chegou a acertar uma candidatura à Assembleia Legislativa de São Paulo. "Avaliamos que ela pode contribuir numa campanha à Presidência", disse Bolsonaro. "Não podemos errar, temos que construir uma candidatura diferente das que estão aí."
O presidente do PRTB, Levy Fidelix, disse que busca uma aliança de pequenos partidos para garantir a presença do general da reserva Hamilton Mourão, filiado à legenda, numa chapa presidencial. "Vamos conversar com o general para avaliar a viabilidade", afirmou Fidelix. Em entrevista, Fidelix disse que ainda não foi procurado diretamente por Bolsonaro e não pode falar por "hipótese" de uma aliança com o ex-capitão do Exército. Ele rejeita conversas com intermediários. "Aqui a gente faz uma política macro. É preciso chegar e dizer: 'Fidélis, meu amigo, pá-pá-pá."
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