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Política

bônus vaidebet-Bolsonaro rebate Bachelet com ataque a pai torturado

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Alberto Bachellet e Michelle estão entre as 32 mil pessoas torturadas e presas durante a ditadura no Chile
4 set 2019 - 10h32
(atualizado às 11h41)
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O presidente Jair Bolsonaro respondeu a críticas da ex-presidente do Chile Michelle Bachelet atacando seu pai, Alberto Bachelet, torturado e morto pela ditadura de Augusto Pinochet no país. Alta Comissária para Direitos Humanos da ONU, ela dissebônus vaidebetentrevista que o "espaço democrático" no Brasil estava encolhendo.

Bachelet participa de entrevista no México 9/4/2019REUTERS/Carlos Jasso
Bachelet participa de entrevista no México 9/4/2019REUTERS/Carlos Jasso
Foto: Reuters

Em redes sociais, Bolsonaro, que estará na Assembleia Geral da ONU neste ano, publicou uma fotobônus vaidebetque a ex-presidente chilena aparece ao lado de Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, ex-presidentes de Brasil e Argentina.

"Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro. "Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerdabônus vaidebet1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à epoca", concluiu, no Facebook.

A jornalistasbônus vaidebetBrasília, na manhã desta quarta, ele reiterou as críticas. "Parece que quando tem gente que não tem o que fazer, como a senhora Michelle Bachelet, vai lá para cadeira de direitos humanos da ONU. Passar bem, dona Michelle". Bolsonaro ainda desejou "pêsames" para Bachelet. "A única coisa que tenhobônus vaidebetcomum com ela é a esposa que tem o mesmo nome. Fora isso, fora isso, meus pêsames a Michelle Bachelet", disse o presidente.

Alberto Bachelet

Alberto Bachelet, pai de Michelle, era general da Força Aérea e se opôs ao golpe dado por Augusto Pinochetbônus vaidebetsetembro de 1973. Bachelet foi preso três dias depois da queda de Salvador Allende e morreu, ainda no cárcere,bônus vaidebet12 de março de 1974, aos 50 anos.

Em 2012, a Justiça do Chile mandou prender os coronéis Benjamin Cevallos e Ramón Cáceres Jorquera, acusados de torturar e causar a morte do pai da ex-presidente do Chile. Na ocasião, Bachelet era candidata a presidente do país.

Foi a primeira vezbônus vaidebet38 anos que a Justiça se pronunciou sobre o caso do general Alberto Bachelet. A ordem foi dada após o Serviço Médico Legal determinar que a morte foi causada por problemas cardíacos decorrentes da tortura que ele sofreu na Academia de Guerra Aérea (AGA).

À época, o órgão estava sob responsabilidade de Jorquera e Cevallos. "Há uma relação direta entre a morte da vítima e o seu último interrogatório", escreveu o juiz.

Na época debônus vaidebetprisão, o general chegou a enviar uma carta abônus vaidebetesposa, Ângela Jeria, na qual relatava que o mais humilhante era que a tortura era praticada por seus companheiros de armas.

Alberto Bachellet e Michelle estão entre as 32 mil pessoas torturadas e presas durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). A apuração dos crimes cometidos pelo estado chileno durante a ditadura Pinochet levou a dezenas de condenações e prisões.

Veja também:

Cinco anos de crise:
Estadão
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Fontes de referência

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