pop up bet9ja-Bolsonaro se pronuncia após STF marcar data de análise de denúncia sobre trama golpista
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O ministro Cristiano Zanin marcou o julgamento de denúncia da PGR, que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro, para o dia 25 de marçopop up bet9ja de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Jair Bolsonaro se pronunciou após o ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), agendar para o dia 25 de março a análise da denúncia sobre a tentativa de golpe de Estado apresentada pela Procuradoria-Geral da República, que envolve o ex-presidente. Isso aconteceu ao decorrer desta quinta-feira, 13, após o ministro Alexandre de Moraes, relator, liberar o caso para julgamento.
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"Nesse Brasil de índices que impressionam negativamente, um inquérito repleto de problemas e irregularidades contra mim e outras 33 pessoas está indo a julgamentopop up bet9jaapenas 1 ano e 1 mês (de 8 de fevereiro de 2024 a 25 de março de 2025). É impressionante!", escreveu no X, antigo Twitter, o ex-presidente, que pode virar réu caso a maioria dos ministros aceite a denúncia durante o julgamento.
No post, ele cita "perseguição" contra o presidente dos EUA, Donald Trump, e critica o judiciário brasileiro. No fim, após trechos irônicos, ele escreve que "parece que o devido processo legal, por aqui, funciona na velocidade da luz", "mas só quando o alvo estápop up bet9japrimeiro lugarpop up bet9jatodas as pesquisas de intenção de voto para presidente da República nas eleições de 2026", dando a entender que ele é o favorito para a próxima eleição presidencial. Bolsonaro, porém, está inelegível até 2030.
Além disso, nas principais pesquisas eleitorais referentes a 2026, que já formam divulgadas e consideram o nome do ex-presidente apesar da inelegibilidade, Bolsonaro não se destaca frente ao presidente Lula (PT), adversário político que enfrentoupop up bet9ja2022.
De acordo com os registros do andamento do processo no STF, foi marcada uma sessão extraordinária às 9h30 do dia 25, uma sessão ordinária às 14h também no dia 25; e, por fim, uma sessão extraordinária às 9h30 do dia 26.
Quem será julgado?
Nesse primeiro momento, de acordo com informações da Agência Brasil, a denúncia que será julgada envolve o 'núcleo 1' da investigação sobre a trama golpista, referente aos acusados de liderar a tentativa de impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os denunciados são:
- Jair Bolsonaro - ex-presidente da República;
- General Braga Netto - ex-ministro da Casa Civil e vice na chapa de Bolsonaropop up bet9ja2022;
- General Augusto Heleno - ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
- Alexandre Ramagem - ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência - Abin;
- Anderson Torres - ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
- Almir Garnier - ex-comandante da Marinha;
- Paulo Sérgio Nogueira - general do Exército e ex-ministro da Defesa;
- Mauro Cid - delator de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
A Primeira Turma do Supremo é composta por Alexandre de Moraes, o relator do caso, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Se a maioria dos ministros aceitar a denúncia, os denunciados viram réus -- passando a responder por uma ação penal no STF.
Ainda nesta quinta-feira, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, rejeitou o argumento da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 33 investigados pela suposta tentativa de golpe de Estado e defendeu o recebimento da denúncia pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Relembre a denúncia da PGR
Bolsonaro (PL) foi denunciado,pop up bet9jafevereiro, pela PGR por tentativa de golpe de Estado após a eleição do presidente Lulapop up bet9ja2022.
Ao todo, Paulo Gonet ofereceu denúncia contra 34 pessoas acusadas de "estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito".
Os denunciados são acusados dos seguintes crimes:
- organização criminosa armada;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima;
- deterioração de patrimônio tombado.
"As peças acusatórias baseiam-sepop up bet9jamanuscritos, arquivos digitais, planilhas e trocas de mensagens que revelam o esquema de ruptura da ordem democrática. E descrevem, de forma pormenorizada, a trama conspiratória armada e executada contra as instituições democráticas", informa a PGR.
Ainda segundo a Procuradoria-Geral da República, a organização tinha como líderes o então presidente da República e o seu candidato a vice-presidente. "Aliados a outras pessoas, dentre civis e militares, eles tentaram impedir, de forma coordenada, que o resultado das eleições presidenciais de 2022 fosse cumprido".
A denúncia foi enviada ao STF a partir de uma investigação da Polícia Federal (PF) que apontou Bolsonaro como líder de uma organização criminosa que atuou para abolir o Estado Democrático de Direito.
O objetivo, segundo o relatório, era estabelecer uma "falsa realidade de fraude eleitoral" para quepop up bet9jaderrota não fosse interpretada como um acaso e servir de "fundamento para os atos que se sucederam após a derrota do então candidato Jair Bolsonaro no pleito de 2022"
A investigação aponta ainda que o ex-presidente tinha conhecimento de um plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes
O que diz a defesa de Bolsonaro
Na épocapop up bet9jaque a PGR ofereceu a denúncia, a defesa de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente "jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam". Também alegou ter recebido com "estarrecimento e indignação a denúncia da Procuradoria-Geral da República".