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Política

https gratis pixbet com redirect-Depoimentos de Mauro Cid à PF somam 33 horas; veja como foram divididos

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Tenente-coronel já depôs à Polícia Federalhttps gratis pixbet com redirectsete ocasiões, por diferentes inquéritos, além de ter selado acordo de delação com os investigadores
12 mar 2024 - 09h02
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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), depôs por mais de nove horas à Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira, 11. O depoimento começou às 15 horas de segunda e só terminou às 00:20 de terça, conforme apurado pelo Estadão.

Apesar da extensão, não se trata da audiência mais longa de Cid com os investigadores da PF. É o sétimo depoimento do tenente-coronel à corporação, que totalizam 33 horas. Além disso, Cid prestou uma delação premiada de termos que tramitamhttps gratis pixbet com redirectsigilo.

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Cid depôs à PF sete vezes
  • 3 de maio de 2023: não falou;
  • 18 de maio de 2023: não falou;
  • 6 de junho de 2023: não falou;
  • 25 de agosto de 2023: 2 horas;
  • 28 de agosto de 2023: 10 horas;
  • 31 de agosto de 2023: 12 horas;
  • 11 de março de 2024: 9 horas.

Cid é suspeito de ter participação das negociações ilegais. Um dos presentes vendidos é uma estatueta de coqueiro, que teria sido negociada pelo tenente-coronel e seu pai, o general Mauro Cesar Lourena Cid. Mauro Cid, o filho, voltou a prestar depoimento à PFhttps gratis pixbet com redirect31 de agosto, quando falou por 12 horas, depoimento de maior duração até aqui.

Acordo de delação

Após os seis depoimentos, Cid fechou um acordo de cooperação com os investigadores para prestar delação premiada. Os termos do acordo tramitamhttps gratis pixbet com redirectcaráter de sigilo. Sabe-se, entretanto, que alvos da Operação Tempus Veritatis foram citados por Cid na delação. São os casos de Filipe Martins e Walter Braga Netto. A delação do tenente-coronel também mencionou a existência da "minuta golpista", elemento-chave do inquérito sobre uma tentativa de golpe de Estado.

Estadão
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Fontes de referência

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