tapajós esporte aposta-Deputado bolsonarista quer suspender decreto de Lula sobre armas
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Sanderson apresentou um projeto para derrubar a norma editada pelo presidente petista.tapajós esporte aposta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O deputado bolsonarista Sanderson (PL-RS) apresentou um projeto de decreto legislativo para suspender a norma editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre armamento. A medida do petista revogou regras mais flexíveis de acesso a armas e munições que haviam sido implementadas no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Agora integrante da oposição, Sanderson afirmou que a decisão de Lula foi "revanchista" e "vingativa".
Por meio de um decreto assinado logo após tomar posse como presidente,tapajós esporte aposta1º de janeiro, Lula suspendeu os registros de novas armas e também clubes de tiro e de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) até que uma nova regulamentação seja anunciada. As medidas foram uma promessa de campanha do petista.
"Não aceitaremos ações vingativas como é o decreto contra CACS e clubes de tiro, que, inclusive, movimentam milhares de empregos no Brasil", criticou Sanderson.
O deputado também disse que o presidente restringiu "de forma abusiva" a compra de armas e munições no País. "O decreto foi editado por Lula de forma flagrantemente revanchista, porque não tem nenhum estudo técnico, não houve discussão", disse o deputado. "Vamos trabalhar de forma incessante para evitar retrocessos", emendou.
Para que entretapajós esporte apostavigor, um projeto de decreto legislativo precisa ser aprovado por maioria absoluta na Câmara (257 deputados) e no Senado (41 senadores). Antes de ir ao plenário, a matéria precisa passartapajós esporte apostacomissões temáticas, a não ser que seja aprovado um requerimento para tramitaçãotapajós esporte apostaregime de urgência, que também exige maioria absoluta. O Congresso está atualmentetapajós esporte apostarecesso e volta às atividadestapajós esporte apostafevereiro.
A aprovação do PDL dependeria também de acordo com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que ao longo do mandato de Bolsonaro bloquearam a pauta armamentista no Congresso.