Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

site b2xbet-Descriminalização do porte de drogas para uso pessoal volta à pauta do STF; entenda

site b2xbet

Ministro Luís Roberto Barroso marcou a retomada do julgamento sobre porte de maconha para consumo pessoal para a próxima quarta-feira, 6
1 mar 2024 - 16h07
(atualizado às 18h51)
Compartilhar
Exibir comentários
Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, votou à favor da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal
Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, votou à favor da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal
Foto: José Cruz/Agência Brasil / Estadão

site b2xbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O julgamento sobre a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal será retomado na próxima quarta-feira, 6. O tema foi incluído na pauta da sessão pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. O plenário discute o assunto desde 2015, quando três dos 11 ministros votaram pela descriminalização do porte de maconha para consumo próprio, mantendo como crime a comercialização dessa e de outras drogas. Hoje, o processo conta com cinco votos favoráveis e um contrário.

A ação está a um voto de atingir maioria favorável no plenário. Os ministros ainda precisam definir critérios específicos, como a quantidade específica de maconha permitida para uso pessoal, para diferenciar o usuário do traficante de drogas.

O caso, que julga a constitucionalidade do artigo 28 da Lei das Drogas (Lei 11.343/2006), volta ao plenário após o fim do prazo do pedido de vista,site b2xbetagosto de 2023, do ministro André Mendonça, que apresentará seu voto.

Até então, já votaram durante o julgamentos os ministros:

  • Gilmar Mendes, que se mostrou favorável à descriminalização de qualquer droga para uso pessoalsite b2xbet2015 e,site b2xbetagosto de 2023, reajustou o voto, restringindo a decisão ao porte de maconha. Ao justificar a decisão, o ministro afirmou que a criminalização do consumo próprio fere a vida privada, afetando "o direito ao livre desenvolvimento de personalidade para diversas manifestações";
  • Edson Fachin, que deu voto favorável à descriminalização apenas do porte de maconha, considerando inconstitucional a punição de pessoas que portem a droga para consumo próprio. Além de enfatizar que aqueles que comercializarem e produzirem maconha devem ser punidos, o ministro disse que a quantidade específica deve ser estabelecida pelo Poder Executivo, até que o Congresso aprove lei sobre o assunto;
  • Luís Roberto Barroso, que também votou a favor e propôs o limite de porte de 25 gramas de cannabis, critério adotado por Portugal. O Estadão mostrou que, caso essa seja a quantidade permitida, 31% dos processos por tráfico de drogas com apreensão de maconha poderiam ser reclassificados como porte pessoal e 27% dos condenados poderiam ter os julgamentos revistos. O ministro ainda declarou que não se manifestaria sobre outros tipos de entorpecentes;
  • Alexandre de Moraes, que, favorável, propôs o limite de até 60 gramas para o porte de maconha de uso pessoal. O voto do ministro foi baseadosite b2xbetum estudo da Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ), que encontrou diferenças na punição entre pessoas que portavam a mesma quantidade de maconha, mas apresentavam diferençassite b2xbetrelação à classe social, nível de escolaridade e localização geográfica. Para Moraes, a pesquisa revela "injustiças acobertadas pela lei vigente";
  • Rosa Weber, hoje aposentada, que deu parecer favorável à liberação do porte de maconha. Por ter assumido seu lugar, o ministro Flávio Dino não vota no caso;
  • Cristiano Zanin, que abriu divergência na votação ao dar o primeiro voto contrário à descriminalização do porte de maconha. Para ele, o porte e o uso pessoal devem continuar sendo crimes.

Até o momento, o cultivo de até seis plantas fêmeas de cannabis também pode ser descriminalizado. Para Moraes, Barroso e Zanin, esse porte configura um usuário, e não um traficante. Assim, a atual legislação que criminaliza o porte de drogas para consumo pessoal, submetendo o usuário a inquérito policial, denúncia e processo judicial, poderá ser alterada.

Hoje, apesar de não prever prisão, a lei estabelece o cumprimento de penas alternativas, como a prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a cursos educativos.

Estadão
Compartilhar

Fontes de referência

  1. como funciona esporte bet
  2. o que é f12 bet
  3. casa de apostas betano

Publicidade
Publicidade
Seu Terra












Recomendado por Taboola












Publicidade
Publicidade