ivi bet-Eduardo Bolsonaro alfineta Maia e saiivi betdefesa de Salles
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"Tem gente que é expertivi bettentar destruir o governo", escreveu o filho do presidente,ivi betreferência a um post do presidente da Câmaraivi bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) citou emivi betconta oficial no Twitter uma série de Medidas Provisórias que caducaram no Congresso e escreveu que "tem gente que é expertivi bettentar destruir o governo".
A manifestação do parlamentar é um crítica ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e um reforço no apoio público que vem dando ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Ontem, Maia acusou Salles de querer destruir o governo. "O ministro Ricardo Salles, não satisfeitoivi betdestruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo", escreveu Maia, também no Twitter.
Salles e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, vêm protagonizando o mais recente atrito dentro do governo, que já ocorria nos bastidores e foi tornado público nesta semana após Salles usar as redes sociais para se posicionar. Salles se referiu ao ministro Ramos como "Maria Fofoca".
Neste sábado, um movimento coordenado de parlamentares reforçou o apoio a Ramos. Além de Maia e outras lideranças partidárias e do governo no Congresso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também endossou a campanhaivi betdefesa de Ramos.
Salles, porivi betvez, conta com apoio da ala ideológica do governo e do deputado Eduardo Bolsonaro. Ontem,ivi betentrevista ao Estadão, o chefe do Meio Ambiente deu o assunto como "encerrado".
Dentre as Medidas Provisórias listadas por Eduardo, estão a da "Liberdade estudantil", que previa a retirada do monopólio da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) sobre a emissão de carteirinhas estudantis, que perdeu validadeivi betfevereiro; a do 13º salário para o Bolsa Família, que caducouivi betmarço; a da regularização fundiária, que perdeu validadeivi betmaio; a do "balancete empresarial", que desobrigava as empresas de publicar seus balançosivi betjornais impressos e foi rejeitadaivi betmaio por uma comissão mista; a que impedia o desconto de contribuição sindicalivi betfolha, que perdeu a validade aindaivi bet2019; e a da "Liberdade do Futebol", que alterava as regras sobre direitos de transmissão de eventos esportivos e caducou neste mês.